A BRIGA É DE EGO, MAS PARECE DE MENINO
É sabido que menino
Tem ideia de jerico
Por qualquer coisinha brigam
Basta um fazer fuxico
Ou dizer “é tua mãe”
Aquela “cara de pinico”.
Até aí tudo bem
Pois menino é presepada
Mas quando ver dois adultos
Como duas crianças mimadas
Dizendo não toque em mim
Pois eu vou te dar porrada.
E quando esses adultos
São chamados presidentes
Aí a coisa complica
Chega até doer os dentes
Pois a vergonha alheia
Também respinga na gente.
Não vou aqui citar nomes
Ma(Cron)modisse, que feio
Um Bolso precisa muito
Moeda do cofre alheio
Mas ao invés de acordo
Falam dois homens sem freios.
Parecem duas crianças
Brigando por pirulito
Se eu não tivesse visto
Dizia, não acredito
Isso pra dois estadista
Não é nada de bonito.
Mas o pior nisso tudo
É ver gente de dois lados
Apoiando a palhaçada
Achando isso engraçado
Será que só eu sou doido,
Ou sou um desnorteado?
E os dois nessa briguinha
Pelas redes sociais
Com papo de macho alfa
Ô coisa do satanás
“A minha mulher é nova
A tua velha demais”.
Me digam caros senhores
Se quiser me façam críticas
O que isso tem a ver
Com nossas causas políticas
Será que só eu sou chato
Com essas cenas fatídicas?
Com tanto fogo no mundo
Noite, dia, madrugada
E os grandes da política
Estão a fazer piadas
E diga-se de mau gosto
Com as línguas afiadas.
Com os egos elevados
Para mostrarem poder
Vão deixando para o lado
O que precisam fazer
Enquanto a terra grita
Vem alguém me socorrer!
E todo mundo espera
O fim dessa criancice
Que os dois saibam quem são
Em toda essa cretinice
Parem de passar vergonha
E deixem de tanta burrice.
Pois o cargo que ocupam
Tem que ter e dar respeito
Se portar como dois homens
Com o eleitor satisfeitos
E não como dois moleques
Que vivem a dar pileque
Qualquer coisa tufam o peito.
JOEL MARINHO
É sabido que menino
Tem ideia de jerico
Por qualquer coisinha brigam
Basta um fazer fuxico
Ou dizer “é tua mãe”
Aquela “cara de pinico”.
Até aí tudo bem
Pois menino é presepada
Mas quando ver dois adultos
Como duas crianças mimadas
Dizendo não toque em mim
Pois eu vou te dar porrada.
E quando esses adultos
São chamados presidentes
Aí a coisa complica
Chega até doer os dentes
Pois a vergonha alheia
Também respinga na gente.
Não vou aqui citar nomes
Ma(Cron)modisse, que feio
Um Bolso precisa muito
Moeda do cofre alheio
Mas ao invés de acordo
Falam dois homens sem freios.
Parecem duas crianças
Brigando por pirulito
Se eu não tivesse visto
Dizia, não acredito
Isso pra dois estadista
Não é nada de bonito.
Mas o pior nisso tudo
É ver gente de dois lados
Apoiando a palhaçada
Achando isso engraçado
Será que só eu sou doido,
Ou sou um desnorteado?
E os dois nessa briguinha
Pelas redes sociais
Com papo de macho alfa
Ô coisa do satanás
“A minha mulher é nova
A tua velha demais”.
Me digam caros senhores
Se quiser me façam críticas
O que isso tem a ver
Com nossas causas políticas
Será que só eu sou chato
Com essas cenas fatídicas?
Com tanto fogo no mundo
Noite, dia, madrugada
E os grandes da política
Estão a fazer piadas
E diga-se de mau gosto
Com as línguas afiadas.
Com os egos elevados
Para mostrarem poder
Vão deixando para o lado
O que precisam fazer
Enquanto a terra grita
Vem alguém me socorrer!
E todo mundo espera
O fim dessa criancice
Que os dois saibam quem são
Em toda essa cretinice
Parem de passar vergonha
E deixem de tanta burrice.
Pois o cargo que ocupam
Tem que ter e dar respeito
Se portar como dois homens
Com o eleitor satisfeitos
E não como dois moleques
Que vivem a dar pileque
Qualquer coisa tufam o peito.
JOEL MARINHO