HORIZONTES DA POETICIDADE
Nas letras das mais belas canções
Na fé de muitos romeiros
No sentido das devoções
E nos aboios de muitos vaqueiros
Relembrando lindas composições
E a história de um sanfoneiro
Nascido no dia de Santa Luzia
Gonzaga tinha o Nordeste em seu coração
Aos sertanejos levou muita alegria
Nas músicas expressava sua emoção
Fez do sertão a sua poesia
Mostrando a arte em cada canção
Afilhado de Padre Cícero Romão
Juazeiro do Norte sempre lhe abençoou
Cantava o xote, o xaxado e o baião
Tinha grande respeito pelo agricultor
Fez de sua habilidade com o acordeão
Um brilhante caminho que o consagrou
São os caminhos de um sanfoneiro
Que tinha na alma, a grandiosidade
Cantava a cultura de um povo guerreiro
A luz mais intensa da sinceridade
Percorrendo com talento, o país inteiro
Plantando a esperança e a fraternidade
Com persistência e determinação
Encontrou na música, o seu destino
Tinha verdade em seu coração
E a autenticidade desde menino
Usando a poética de cada sertão
Fez da música, a voz do nordestino
Cantou a luta e a resistência
Em “Asa Branca”, uma linda canção
Em “Vida de viajante” mostrou pertinência
Um cenário de saudades e recordação
No “Xote ecológico” propôs com urgência
A necessidade de preservação
São poesias que fazem reflexão
Do Nordeste e sua identidade
Um olhar direcionado para valorização
Trilhando os caminhos da integridade
O nosso querido rei do baião
Mostrou os horizontes da poeticidade
OBSERVAÇÂO:
A pintura é do artista plástico cearense Ruy Relbquy.
Nas letras das mais belas canções
Na fé de muitos romeiros
No sentido das devoções
E nos aboios de muitos vaqueiros
Relembrando lindas composições
E a história de um sanfoneiro
Nascido no dia de Santa Luzia
Gonzaga tinha o Nordeste em seu coração
Aos sertanejos levou muita alegria
Nas músicas expressava sua emoção
Fez do sertão a sua poesia
Mostrando a arte em cada canção
Afilhado de Padre Cícero Romão
Juazeiro do Norte sempre lhe abençoou
Cantava o xote, o xaxado e o baião
Tinha grande respeito pelo agricultor
Fez de sua habilidade com o acordeão
Um brilhante caminho que o consagrou
São os caminhos de um sanfoneiro
Que tinha na alma, a grandiosidade
Cantava a cultura de um povo guerreiro
A luz mais intensa da sinceridade
Percorrendo com talento, o país inteiro
Plantando a esperança e a fraternidade
Com persistência e determinação
Encontrou na música, o seu destino
Tinha verdade em seu coração
E a autenticidade desde menino
Usando a poética de cada sertão
Fez da música, a voz do nordestino
Cantou a luta e a resistência
Em “Asa Branca”, uma linda canção
Em “Vida de viajante” mostrou pertinência
Um cenário de saudades e recordação
No “Xote ecológico” propôs com urgência
A necessidade de preservação
São poesias que fazem reflexão
Do Nordeste e sua identidade
Um olhar direcionado para valorização
Trilhando os caminhos da integridade
O nosso querido rei do baião
Mostrou os horizontes da poeticidade
OBSERVAÇÂO:
A pintura é do artista plástico cearense Ruy Relbquy.