UM POEMA P'RA NILZA
"Com ar de brincadeira,
tudo surreal."
Cara Nilza, minha amiga,
Lembrando do meu bezerro,
Nunca o vi sequer efêmero
Já faz tempo é coisa antiga.
Se está velho ou já morreu
Diga-me o que aconteceu
Nooossa! Alivie esta fadiga!
Quero fazer uma troca
De todo meu coração,
Eu aceito um violão
Por favor diga que topa.
Eu prometo orar p'ra ti
O Senhor vai te ungir,
Vai irrigar a tua horta!
Eu estou sem condição
O meu violão foi roubado,
Há muito tô preocupado
Perdoe a mi'a tribulação.
Isso não é u'a cobrança
É ainda a esperança,
Daquela tua promissão!
Sempre posto meus poemas
Este eu escrevi p'ra ti,
Diante Deus, me redimir,
Por favor Nilza, entenda.
Que o Senhor, proteja os teus,
Tu, tua casa, queira Deus,
Muitas bênçãos sem medida!