SENHOR DEUS DOS DESGRAÇADOS
I
“Senhor Deus dos desgraçados”
Tende piedade dos pecadores
E dos maiores abandonados
Que também tem as suas dores...
Muitos nas ruas são jogados,
Ao frio, ao relento, sem cobertores!
II
“Senhor Deus dos desgraçados”
Que cubra com o seu manto.
Todos os irmãos desempregados
Que sozinhos choram tanto...
Não desistem de trabalhos honrados
Que venham, um dia, cessar seu pranto!
III
“Senhor Deus dos desgraçados”
Para o nosso problema uma solução!
Dê uma luz para os drogados
Que se perderam na ilusão...
Pela droga, pelo crack, escravizados.
Em busca da sonhada recuperação.
IV
“Senhor Deus dos desgraçados”
Castro Alves outrora bradou:
Pelas negras e negros escravizados
Que enriqueciam ao seu senhor.
Embora vivessem acorrentados,
Nos engenhos, senzalas e muita dor.
V
“Senhor Deus dos desgraçados”
Que por nós morreu na cruz.
Ilumine todos os desesperados
Que procuram a sua luz.
Miseráveis, alcoólatras e viciados.
Entrego todos ao bom Jesus!
I
“Senhor Deus dos desgraçados”
Tende piedade dos pecadores
E dos maiores abandonados
Que também tem as suas dores...
Muitos nas ruas são jogados,
Ao frio, ao relento, sem cobertores!
II
“Senhor Deus dos desgraçados”
Que cubra com o seu manto.
Todos os irmãos desempregados
Que sozinhos choram tanto...
Não desistem de trabalhos honrados
Que venham, um dia, cessar seu pranto!
III
“Senhor Deus dos desgraçados”
Para o nosso problema uma solução!
Dê uma luz para os drogados
Que se perderam na ilusão...
Pela droga, pelo crack, escravizados.
Em busca da sonhada recuperação.
IV
“Senhor Deus dos desgraçados”
Castro Alves outrora bradou:
Pelas negras e negros escravizados
Que enriqueciam ao seu senhor.
Embora vivessem acorrentados,
Nos engenhos, senzalas e muita dor.
V
“Senhor Deus dos desgraçados”
Que por nós morreu na cruz.
Ilumine todos os desesperados
Que procuram a sua luz.
Miseráveis, alcoólatras e viciados.
Entrego todos ao bom Jesus!
DO POETA BIRCK JUNIOR