Algumas respostas 'ABSURDAS' à postagens dos recantistas.
A lua inlumeia o sol
Um padre coça o suvaco
Viva o rei das palestinas
Tocadô de raco-raco
Um dia eu tava sentado
Passô treis adivogado
Pra defendê um macaco!
Diria, então Zé Limeira
Cordel bom mermo, quem fez
O velho Zé de Anchieta
Nascido de sete mês
Cordel virô patrimônio
Viva o santo Santantônio
"Quem tem razão, é o freguês!"
E foi então que Stelo
Queiroga, no intervalo
Falô pra Beto bp
Do hoji num passa, eu falo
Jesus anda cum priguiça
Nem tem mais ido na missa
Prumodi a missa do galo!
Foi entrando numa escola
Dom Pedro e São Ferrabraz
O de trás ia na frente
O da frente ia atrás
Assim minha vó dizia
Adeus, até outro dia
Quem sabe até nunca mais!
Tava Judas Carioca
Chegando em Arapiraca
Entrando num restaurante
Pediu dez quilos de vaca
Frite lá, tomém, sardinha
Dez arrobas de farinha
Pagando trinta pataca!
Quando Alvares Cabral
Chega em Porto de Galinha
Trôxe um tuné de sardinha
Um casá de pica pau
Caxete de Sonrisal
Carimbo di protocolo
Um padre e um apostólo
Doze quilo de mulé
Pilão pra socá café
Vinte quenga a tiracolo!
Pedro chegou em São Paulo
Fugindo da Galiléia
Prumódia que a pratéia
Queria crucificau-lo
Nisso chega o dotô Draulo
Pra votá em Ribamar
Boi bom só sendo de par
Pomonha é o mió do mio
De gota em gota enche um rio
E também se salga o mar.
Comecei Fazê Cordé
No tempo do pai eterno
Gil Vicente usava terno
Dali, rumô pra Sumé
Arranjô uma mulé
Prumodi que era parteira
Emprenho-la sexta-feira
No domingo pegô gripe
Foi morrê lá no Sergipe
Na barca de Zé Limeira!
Um padre coça o suvaco
Viva o rei das palestinas
Tocadô de raco-raco
Um dia eu tava sentado
Passô treis adivogado
Pra defendê um macaco!
Diria, então Zé Limeira
Cordel bom mermo, quem fez
O velho Zé de Anchieta
Nascido de sete mês
Cordel virô patrimônio
Viva o santo Santantônio
"Quem tem razão, é o freguês!"
E foi então que Stelo
Queiroga, no intervalo
Falô pra Beto bp
Do hoji num passa, eu falo
Jesus anda cum priguiça
Nem tem mais ido na missa
Prumodi a missa do galo!
Foi entrando numa escola
Dom Pedro e São Ferrabraz
O de trás ia na frente
O da frente ia atrás
Assim minha vó dizia
Adeus, até outro dia
Quem sabe até nunca mais!
Tava Judas Carioca
Chegando em Arapiraca
Entrando num restaurante
Pediu dez quilos de vaca
Frite lá, tomém, sardinha
Dez arrobas de farinha
Pagando trinta pataca!
Quando Alvares Cabral
Chega em Porto de Galinha
Trôxe um tuné de sardinha
Um casá de pica pau
Caxete de Sonrisal
Carimbo di protocolo
Um padre e um apostólo
Doze quilo de mulé
Pilão pra socá café
Vinte quenga a tiracolo!
Pedro chegou em São Paulo
Fugindo da Galiléia
Prumódia que a pratéia
Queria crucificau-lo
Nisso chega o dotô Draulo
Pra votá em Ribamar
Boi bom só sendo de par
Pomonha é o mió do mio
De gota em gota enche um rio
E também se salga o mar.
Comecei Fazê Cordé
No tempo do pai eterno
Gil Vicente usava terno
Dali, rumô pra Sumé
Arranjô uma mulé
Prumodi que era parteira
Emprenho-la sexta-feira
No domingo pegô gripe
Foi morrê lá no Sergipe
Na barca de Zé Limeira!