O dia do adeus
Meu Deus!
Se por ventura errei, eu sei que aprendi, se por amar me enganei, sucumbi.
Carrego no peito um ranço, vivo a mazela do fim todos os dias, arrasto amarras que não se soltam e isso tem me levado ao exaustivo cansaço.
Perdi o senso e a visão do certo do errado e vivo no pecado, tento me esconder em aventuras, em novos e inconstantes amores que duram pouco tempo!
Nada é suficiente para levar embora a tristeza, em fim, lamentavelmente, são apenas desvios, enquanto o caminho é você, que foi embora e não deixou pistas, segregou e não fechou as portas.......