29 CEMITÉRIO PROIBIDO "o pulsar... Tv
29 CEMITÉRIO PROIBIDO "o pulsar de um coração" 1987/88/89
TOMO 29
01 Dando a continuidade
Relatando meu viver
Em que o meu coração
Mantinha seu proceder
Sempre com seu pulsar
Pra vida continuar
De Deus cumprindo o querer
02 No ano oitenta e sete
Sendo eu ainda empregado
Na 3M do Brasil
Viajando em todo o estado
Porém nas férias normais
Eu fui pra Minas Gerais
Mil quilômetros afastado
03 E nos três anos seguintes
Em todas férias eu ia
Numa especie de missão
Que Deus pois em minha via
Vindo nos seguintes anos
Fazer sempre algum plano
Pra enfrentar a rodovia
04 Citando oitenta e sete
E minha longa viagem
Lá em Cônego Marinho
Fiz a primeira paragem
Por eu ter animação
Passei a fazer missão
Com fé e muita coragem
05 Ainda naquele ano
Por duas vezes fui lá
Tendo a oportunidade
De ali participar
Na construção de um templo
Que seria um rebento
Da obra em tal lugar
06 Oitenta e oito passou
Porém tendo a marcação
De mais três longas viagens
Que eu fiz pra região
Ali completava cinco
Que realizei com afinco
Pela sagrada missão
07 No ano oitenta e nove
Mais três eu realizei
E confesso que em tal ano
As oito eu completei
Eu via o templo subir
Com irmão Paulo a agir
Os movimentos da grei
08 Foi um ano de batalha
Pela fé firmada em Deus
Entramos o ano noventa
Sob pressão dos ateus
Que criticavam os crentes
Como sendo negligentes
Com os compromissos seus
09 Os católicos do lugar
Que faziam a administração
Chegaram mesmo a fazer
A lei de proibição
Que se morresse algum crente
Ou mesmo um seu parente
Não fariam a documentação
10 Com tal fato haveria
Um problema um tanto sério
O corpo não poderia ser
Sepulto no cemitério
Pois só tinha concessão
Quem fosse da religião
Que pertencesse ao clero
11 Mas como a vida e a morte
É um mistério restrito
Nem um crente lá morreu
Nos dias daquele edito
Porém do povo em geral
Morreu gente anormal
Pois do céu veio um castigo
12 Diante das ocorrências
Em que crente não morreu
Os edis desconfiaram
Que era uma ação de Deus
Assim foi liberado
É a partir daquele fato
A Congregação cresceu
13 Com meu coração contente
Sempre firme a pulsar
No ano noventa e um
Conseguimos terminar
A construção da igreja
Uma luz que foi acesa
Para ao povo iluminar