Arrependida
Eu não duvido
Que a sua dor não é de ouvido
Mas sim de um coração partido
Muito arrependindo
Ao lembrar do hímen perdido
Fruto de um amor desiludido
Que com o tempo não foi sucumbido
Restando ainda no seu peito mordido
Uma insatisfação de um desejo proibido
Ao se envolver com um bandido
Que lhe "comeu" até o seu fígado
E hoje sente-se uma boba e mal compreendida
Sem um final feliz e toda phodida!