Superando a dor
Nada supera a dor de uma mulher desprezada
Sendo mal amada
Comida e renegada
Ao canto de uma sala choramingada
Culpando-se por ter se entregado por nada
Quando ela o viu na 1 vez depois de uma topada
Envolvendo-se loucamente após uma ardente dedada
Que causou calafrios, deixando-a preparada
Pois, percebeu que o sacana fizera, era uma presepada
Ela por intuição, ficou armada
Para dar o bote final com uma chinelada
Quebrando toda a sua cara
Por invasão sem cuspe de uma área preservada
De uma donzela com fama ruim de desvirginada.