O CORDEL DE ZÉ PAU DÁ
Das andanças lá da Mata
Neste versos vou falar
Conheci uma pessoa
Que tanta humildade na há
Se tornou um grande amigo
E do povo é conhecido
Pelo o nome ZE PAU DÁ
Esse moço é um Valente
Na luta da criação
Pra sustentar a família
Tem amor no coração
Trabalhando noite e dia
Faz com muita alegria
Sem tecer lamentação
Certo dia eu fazia
Uma ronda naquele lugar
Quando vi aquele homem
Um carrinho de mão empurrar
No suor que era dele
Percebi que tinha nele
Vontade de trabalhar
Evangelista é meu nome
O povo já sabe dizer
Mas igual a Ze Pau Dá
Ninguém consegue ser
Metro e meio de altura
Quase outro de largura
E a barba por fazer
Quase outro de largura
Foi apenas brincadeira
Pra fazer graça na rima
Temos que dizer besteira
Mas a barba por fazer
Se alguém for se meter
É melhor pegar a peixeira
Com a barba sem a barba
Ze Pau Dá não vai mudar
Pois a sua alegria
Estampada no rosto está
Seja noite seja dia
O amigo irradia
Todos hão de concordar
O amor da vida Eulina
A medida é Leidiane
A primeira foi a Leila
E a caçula a Eduane
Uma família tão bonita
Que carrega na escrita
Deste Zé o sobrenome
É uma honra para mim
Falar deste irmão
Faço com muita alegria
Por ser um bom cidadão
Nesta rima de amizade
Cada letra uma verdade
Palavras trazem razão
Aproveito nesta hora
Pra dúvida do povo tirar
O apelido que outrora
Pegou no amigo Podá
Pois o mesmo se transforma
Existindo muitas formas
Na maneira de chamar
Uns chamam de ZÉ PAU DÁ
Outros seu ZÉ vão dizer
Mas há que chame PODAR
Razão querendo obter
E vira um grande dilema
E pra resolver o problema
JOSÉ faz questão de atender
Carinho a distribuir
No nome do nobre irmão
Do jeito que o mesmo ouvir
Atende qualquer cidadão
Amigo e fiel companheiro
Guerreiro por ser brasileiro
Pau Darco também é refrão
Em Feira da Mata é querido
Da árvore o vulgo surgiu
Escrito, falado e relido
O fato assim convergiu
Velhinho, rapaz ou criança
Darão a PAU DÁ importância
Do epíteto o mesmo cingiu
Gostaria nessa rima
De poder tudo falar
Vou embaixo vou em cima
Mas o espaço não dá
Nem pau darco nem aderno
Darão conta de caderno
Pra falar de Ze Pau Dá
MAL EVANGELISTA... O Poeta caatingueiro!
Um MAL que só fez bem...
Dedico esta singela homenagem a o grande amigo José Rodrigues de Azevedo, homem humilde, honrado e trabalhador que tive o prazer de conhecer na cidade de Feira da Mata-Ba.
Local onde as pessoas são encantadoras pelo simples fato de contagiar seus visitantes com a energia positiva transferida de suas essências.
Das andanças lá da Mata
Neste versos vou falar
Conheci uma pessoa
Que tanta humildade na há
Se tornou um grande amigo
E do povo é conhecido
Pelo o nome ZE PAU DÁ
Esse moço é um Valente
Na luta da criação
Pra sustentar a família
Tem amor no coração
Trabalhando noite e dia
Faz com muita alegria
Sem tecer lamentação
Certo dia eu fazia
Uma ronda naquele lugar
Quando vi aquele homem
Um carrinho de mão empurrar
No suor que era dele
Percebi que tinha nele
Vontade de trabalhar
Evangelista é meu nome
O povo já sabe dizer
Mas igual a Ze Pau Dá
Ninguém consegue ser
Metro e meio de altura
Quase outro de largura
E a barba por fazer
Quase outro de largura
Foi apenas brincadeira
Pra fazer graça na rima
Temos que dizer besteira
Mas a barba por fazer
Se alguém for se meter
É melhor pegar a peixeira
Com a barba sem a barba
Ze Pau Dá não vai mudar
Pois a sua alegria
Estampada no rosto está
Seja noite seja dia
O amigo irradia
Todos hão de concordar
O amor da vida Eulina
A medida é Leidiane
A primeira foi a Leila
E a caçula a Eduane
Uma família tão bonita
Que carrega na escrita
Deste Zé o sobrenome
É uma honra para mim
Falar deste irmão
Faço com muita alegria
Por ser um bom cidadão
Nesta rima de amizade
Cada letra uma verdade
Palavras trazem razão
Aproveito nesta hora
Pra dúvida do povo tirar
O apelido que outrora
Pegou no amigo Podá
Pois o mesmo se transforma
Existindo muitas formas
Na maneira de chamar
Uns chamam de ZÉ PAU DÁ
Outros seu ZÉ vão dizer
Mas há que chame PODAR
Razão querendo obter
E vira um grande dilema
E pra resolver o problema
JOSÉ faz questão de atender
Carinho a distribuir
No nome do nobre irmão
Do jeito que o mesmo ouvir
Atende qualquer cidadão
Amigo e fiel companheiro
Guerreiro por ser brasileiro
Pau Darco também é refrão
Em Feira da Mata é querido
Da árvore o vulgo surgiu
Escrito, falado e relido
O fato assim convergiu
Velhinho, rapaz ou criança
Darão a PAU DÁ importância
Do epíteto o mesmo cingiu
Gostaria nessa rima
De poder tudo falar
Vou embaixo vou em cima
Mas o espaço não dá
Nem pau darco nem aderno
Darão conta de caderno
Pra falar de Ze Pau Dá
MAL EVANGELISTA... O Poeta caatingueiro!
Um MAL que só fez bem...
Dedico esta singela homenagem a o grande amigo José Rodrigues de Azevedo, homem humilde, honrado e trabalhador que tive o prazer de conhecer na cidade de Feira da Mata-Ba.
Local onde as pessoas são encantadoras pelo simples fato de contagiar seus visitantes com a energia positiva transferida de suas essências.