LEMBRANÇAS
Quero minha sede de amor matar
Na água límpida da sabedoria
Permeada pelo sabor da poesia
Que me leva com emoção a cantar
Perante a formosura ímpar do luar
Recordo-me com imensa saudade
Tempos vividos com intensidade
Numa verde cidade do sertão
Dando vida e magia aquele rincão
Vivendo meus sonhos com liberdade.
Neneca Barbosa
João Pessoa, 22/10/2016