Não há nada mais puro e verdadeiro, Que o sorriso no rosto de uma criança.
I
Quando a tragédia na vida desfortuna,
E o rumo da estrada perde o sentido,
Eis que surge um puro e singelo riso,
Fazendo do mundo um viveiro,
De belas aves cantadeiras
Trazendo de volta a esperança,
Não há nada mais puro e verdadeiro,
Que o sorriso no rosto de uma criança.
II
O som que vem de uma escola,
Lembra o som alegre de um viveiro,
Com crianças atrás de uma bola,
Com sorrisos dobrados e brinquedos,
Celeiro, completo de lembranças
Terapia perfeita é o segredo,
Não há nada mais puro e verdadeiro,
Que o sorriso no rosto de uma criança.
III
O choro primeiro ao nascer,
É o choro por todos esperado,
Trazendo à vida um novo ser,
No primeiro suspiro inalado,
Felicidade maior neste viveiro,
Na casa motivo de festança,
Não há nada mais puro e verdadeiro,
Que o sorriso no rosto de uma criança.
IV
Não tem riqueza maior,
Carro fazenda e dinheiro,
Ou até mesmo quem sabe
Esse mundo inteiro,
Que a alegria ou uma boa dança
De crianças brincando no terreiro,
Não há nada mais puro e verdadeiro,
Que o sorriso no rosto de uma criança.
V
As brincadeiras no quintal
Nos parques, ou pracinhas,
Pula-pula é brinquedo animal,
vídeo games, pipa ou bolinhas,
Nadar na piscina o ano inteiro,
Faz parte do sonho de bonança,
Não há nada mais puro e verdadeiro,
Que o sorriso no rosto de uma criança.