O CORDEIRO ABRE OS SETE SELOS NO APOCALIPSE
O CORDEIRO ABRE OS SETE SELOS NO APOCALIPSE
Quando o cordeiro abriu o primeiro selo, do centro de energia do coração, a entrada do mundo interno,
Vi um dos quatro seres viventes, a divindade dos elementos, dizendo: vem como se fosse voz de trovão:
Então olhei, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco,
E foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vitorioso para vencer é o Cristo em tudo e em todo coração.
O cavalo branco é o corpo mental e o cavaleiro com o arco é o Cristo ou o pensamento divino
Domina e é servido pelos anjos do ar, o ser que dedica ao mundo interno toda a força do pensamento,
Com uma concentração perfeita, ele pode chegar a montar o cavalo branco, o corpo mental,
É o Cristo no coração que maneja o seu arco, o campo de força, é Deus creador com seu sentimento.
Quando abriu o segundo selo, do centro de energia solar, ouvi outro ser vivente do fogo dizendo: vem,
E saiu o cavalo vermelho, a paixão e emoção carnal e foi dado poder ao cavaleiro para da terra a paz tirar,
Com a emoção, os homens se matam uns aos outros e com o elemento fogo, trabalha pela paixão e emoção,
Foi dada uma grande espada, com mau uso do poder do verbo, o inimigo oculto sempre vai dominar.
Quando abriu o terceiro selo, do centro de energia abaixo do umbigo, ouvi o outro ser vivente da água,
Dizendo: vem, e vi o cavalo preto, o desejo carnal nutre-se de alimentos materiais e ignora o espiritual,
Ouvi uma voz dos quatro seres viventes dizendo: uma medida de trigo ou três de cevadas por um denário,
É a compra de comida material e não danifique o azeite e o vinho, representam o alimento da luz universal.
Quando abriu o quarto selo, do chacra raiz na base da espinha dorsal, ouvi a voz do quarto ser vivente,
Dizendo: vem, e vi o cavalo amarelo, a energia sexual da vida, e o seu cavaleiro sendo este chamado morte,
A vida carnal é a crucificação do Cristo, o inferno seguia o cavaleiro com autoridade da quarta parte da terra,
Para matar com a espada do saber e pela fome, por meio das feras que é a paixão baixa da terra, a morte.
Quando abriu o quinto selo, do chacra laríngeo da energia criadora, tomou o caminho de subida até o Pai,
Vi debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa do mau uso da palavra de Deus,
Clamaram em grande voz, dizendo: até quando, ó soberano, santo e verdadeiro, não julgas nem vingas?
O sangue dos que habitam sobre a terra, significa que não há julgamento porque o infinito amor é de Deus.
Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, a túnica nupcial ou inconsútil, a aura de luz,
E lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, para entrar em ação com a energia creadora,
Até que também se completasse o número dos seus conservos, a vitalização dos centros de energia,
Com o uso da palavra de Deus e o testemunho do verbo, expande o reino divino com a luz transmutadora.
Vi quando o cordeiro abriu o sexto selo, do chacra frontal sobreveio grande terremoto, a força regenerativa,
O sol da mente carnal se tornou negro, como um saco de silício, ficou obscuro e sem o poder de pensar,
As estrelas do céu, os pensamentos do intelecto, caíram sobre a terra, sobre o mundo inferior como figueira,
Quando abalada por vento forte, deixa cair os seus figos verdes, a força inferior na luz, deixa de funcionar.
Quando abriu o sétimo selo, do chacra coronário, o centro da divinização, houve silêncio por meia hora,
Então os sete anjos, em pé diante de Deus, e lhe foram dados sete trombetas, após o desenvolvimento,
Veio outro anjo e ficou de pé, junto ao altar, o coração, com um incensário de ouro, com o aroma do amor,
Foi-lhe dado muito incenso para oferecê-lo nas orações dos santos e o amor é o aroma no pensamento.
Sobre o altar de ouro o coração, que se acha diante do trono,
Na mão do anjo subiu à presença de Deus, o fumo do incenso, o aroma divino dos santos que estão a orar,
E o anjo tomou o incensário, o pensamento, encheu-o do fogo do altar, o amor no coração e atirou na terra,
Houve trovões, vozes, relâmpagos e terremoto, e os anjos com as sete trombetas, prepararam-se para tocar.