SANTO CHAFURDOU TEREZA,

A cidade maravilhosa,

Tem beleza indiscutível,

Não fosse a brutalidade,

De potenciais bandidos,

Alem da fragilidade,

Por encontra-se falida.

Com o bloqueio de bens,

O réu se sente ofendido,

Porque não pode gastar,

Seus recursos auferidos,

E alegam pra justiça,

Estarem sendo denegridos.

O Brasil merece mais,

Seu povo merece menos,

Porque elegem políticos,

Que são lesivos venenos,

Na corrupção do voto,

Muitos estão se vendando.

Ministros investigados,

Alvo de muitos processos,

Não podem ser abrigados,

Num governo de promessas,

Que tem se pronunciado,

Como opção que nos resta.

A vida não vale à pena,

A morte embasa dúvidas,

Entre loiras e morenas,

Todas elas nos insultam,

Mas se uma se esquiva,

A outra nos dificulta.

Uma cena empolgante,

Onde reina todo viço,

Alem de um por do sol,

Que nos faz ser parte disto,

Os encantos femininos,

Nos patrocinam feitiços.

Santo quer comer Tereza,

Ciço morre de ciúmes,

É perversa a natureza,

Eu nunca me acostumo,

O amor é emboscadas,

Com atraente perfume.

Tereza detém um carma,

Que vem lá da juventude,

E os desejos da carne,

Fará ela estragar tudo,

Precisa ser preservada,

De intempestiva atitude.

Tereza quer dar pra Santo,

Mas lhe sobram empecilhos,

Como matar os desejos,

Que assolam sua libido,

Uma hora este encanto,

Lhe fará sair dos trilhos.

Tereza esgotou Santo,

Que rejeitou sua mulher,

E ela está desconfiada,

Já sabe a causa qual é,

Vai dar um pega na quenga,

E desfazer este banze.

Santo chafurdou Tereza,

Penetrou a sua vagina,

Após muitas frustrações,

Cumpriram suas sinas,

Mais depois desta orgia,

As culpas lhes alucinam.

Uma trepada foi pouco,

Tereza deseja mais,

Porem o tempo é pouco,

E Santo não se satisfaz,

Quer ter com ela de novo,

Ó maldição de satanás.

Outra trepada prevista,

Atraem Santo e Tereza

Depois que o corpo viça

Redunda troca de beijos,

Mas Luzia descobriu,

E está feito rebuliço.

(Miguel Jacó)

19/06/2016 21:43 - Jacó Filho

Em romance de novela,

O desejo fica latente.

Há sempre uma donzela,

Para induzir a gente,

Querer tirar a tramela.

Mas com o pai valente,

Nos sobra ver da janela...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Para o texto: SANTO CHAFURDOU TEREZA, (T5671128)

Boa noite nobre alfaiate das letras Jacó Filho, obrigado pela incisiva interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.

LUSO POEMAS, 18/06/16