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UM BEIJA FLOR PAIRANDO NO TEMPO
A terra é Guanambi
Tem nome de beija flor
Do GUA, do NAM e do BI
Um nome de muito valor
O U do GUA vai sair
E pego o BI do final
Assim eu faço UBI
E busco agora o final
Origem tupi guarani
Sem RA Guani vai ficar
Só falta o TAN pra unir
Mas o T no tupi já está
UBIRAT criei no momento
Faltando o fim completar
O NA sem ressentimento
Só basta o contrário ficar
Então criou-se um nome
Que forma UBIRATAN
Assim colocaram em um homem
Que é conhecido por TAN
E ele nasceu beija flor
Guanambi no tupi guarani
E de lá para Mata voou
Pra fazer seu destino ali
Um beija flor com magia
A ave que paira no ar
Do TAN que a ave é o guia
Relatos aqui vou provar
Um homem que a muitos ajuda
Não mede esforço pra tal
Farmácia pra o povo ele cuida
Pra o povo ninguém é igual
Remédio na sua farmácia
O mesmo está a vender
E vive numa contumácia
Viver para ele é viver
Ao nascer colibri com destino
Homem pássaro uma luta enfrentou
Pois um câncer pegou no intestino
E essa briga o mesmo ganhou
E querendo esse assunto lembrar
De outro amigo aqui vou dizer
Grande Raff que está no salvar
Seu prazer é o povo atender
Só que antes de ser do salvar
Foi polícia na Mata também
Quero um fato aqui ressalvar
Que o povo ao mesmo quer bem
Seu trabalho pra muitos marcou
Com ações promovidas ali
Seu destino com TAN se cruzou
E depois foi embora dali
Vejam agora que coisa importante
Muito tempo depois que passou
Sendo TAN colibri relutante
Uma guerra com o câncer travou
Salvador capital da Bahia
Aquele amigo ele foi visitar
E na casa de Raff dormia
Quando a morte tentou lhe buscar
E ligaram pedindo ambulância
E o socorro parecia sumir
E o Raff no trabalho com ânsia
Sem pensar resolveu assumir
E no carro tão logo entrou
Para casa destino voar
E tão rápido como beija flor
Pôs no carro colibrir pra salvar
Enfrentou uma luta difícil
Pro hospital foi voando também
E com o médico não foi nada dócil
E falou ou por mal ou por bem
Ou atende este grande amigo
Que está nessa maca a morrer
Ou então o que penso não digo
Que pretendo loucura fazer
E o médico pela insistência
Cirurgia em TAN realizou
Demostrando sua competência
O tumor do intestino rancou
UTI vivo morto ele estava
Sete dias uma era talvez
E a família para DEUS declamava
Demostrando assim altivez
E um mistério nesse fato acontece
Em outro plano um encontro real
Quando TAN desse mundo esqueci
Sete dias foi um tempo ideal
Vei de Elias um homem da Mata
Para o povo deu o coração
E dos pés retirou apercata
Pra doar para os pés de outro irmão
Noutra esfera com TAN conversava
E lembranças surgiram então
Vivo ou morto nada mais importava
Pai e filho ou apenas irmãos
E então sete dias passaram
Como a fênix colibri ressurgiu
As lembranças da lacuna ficaram
Sem saber se morreu ou dormiu
Esta luta o mesmo venceu
E um fato assim comprovou
Com amor provindo de DEUS
Do salvar um amigo o salvou
E a vida assim se reflete
Nesta terra dinheiro na mão
Compra tudo de ouro a chiclete
Mas amigo não tem preço não
Cinco filhos na vida ele tem
E uma esposa guerreira a lutar
E o amor da esposa também
Com a fé ajudou lhe salvar
És o TAN das histórias da Mata
Que eu vi defender um irmão
Sendo tratado de forma ingrata
Ao sofrer muita humilhação
Deu o corpo e cara a tapa
Sem pensar numa retaliação
Demostrando que em Feira da Mata
Daria o sangue pra salvar um irmão
EVANGELISTA este fato narrou
E outro fato aqui vai narrar
O grande TAN no cemitério montou
Um jazigo pra no futuro morar
Um certo dia um amigo passando
Dentro do carro com a mãe a sorrir
No cemitério o jazigo olhando
Viu uma foto e resolveu conferi
Quando chegou no jazigo o susto
Ao ver o TAN no retrato mostrar
E disse mãe uma coisa eu custo
Acreditar no que estou a olhar
Pois esse cara ainda ontem comigo
Contava coisas que pretendia fazer
Mas o destino findou pra este amigo
E ouça agora o que vou lhe dizer
E disse a mãe que a vida é curta
E tinha mesmo que aproveitar
Ao compara Ubiratan com a murta
Planta remédio que quase extinta está
O TAN e a planta um certo dilema
Por terem os dois uma ligação
No intestino de TAN um problema
E aquela planta curava a questão
E então no carro filho e mãe viajaram
Tempos depois outro susto surgiu
Quando na Mata o TAN encontraram
Das suas pernas o equilíbrio saiu
E neste encontro ao mesmo disseram
Que a nossa vida você fez mudar
Pois num jazigo lá no cemitério
A sua imagem estava a mostrar
E dessa forma a gente mudou
E melhorou nosso jeito de ser
Nossa família o amor redobrou
Com seu exemplo que viver é viver
E finalizo esta minha homenagem
Com este exemplo que vou relatar
Ubiratan com VEI de Elias em miragem
Fez o jazigo pra outras vidas mudar
UM BEIJA FLOR PAIRANDO NO TEMPO
A terra é Guanambi
Tem nome de beija flor
Do GUA, do NAM e do BI
Um nome de muito valor
O U do GUA vai sair
E pego o BI do final
Assim eu faço UBI
E busco agora o final
Origem tupi guarani
Sem RA Guani vai ficar
Só falta o TAN pra unir
Mas o T no tupi já está
UBIRAT criei no momento
Faltando o fim completar
O NA sem ressentimento
Só basta o contrário ficar
Então criou-se um nome
Que forma UBIRATAN
Assim colocaram em um homem
Que é conhecido por TAN
E ele nasceu beija flor
Guanambi no tupi guarani
E de lá para Mata voou
Pra fazer seu destino ali
Um beija flor com magia
A ave que paira no ar
Do TAN que a ave é o guia
Relatos aqui vou provar
Um homem que a muitos ajuda
Não mede esforço pra tal
Farmácia pra o povo ele cuida
Pra o povo ninguém é igual
Remédio na sua farmácia
O mesmo está a vender
E vive numa contumácia
Viver para ele é viver
Ao nascer colibri com destino
Homem pássaro uma luta enfrentou
Pois um câncer pegou no intestino
E essa briga o mesmo ganhou
E querendo esse assunto lembrar
De outro amigo aqui vou dizer
Grande Raff que está no salvar
Seu prazer é o povo atender
Só que antes de ser do salvar
Foi polícia na Mata também
Quero um fato aqui ressalvar
Que o povo ao mesmo quer bem
Seu trabalho pra muitos marcou
Com ações promovidas ali
Seu destino com TAN se cruzou
E depois foi embora dali
Vejam agora que coisa importante
Muito tempo depois que passou
Sendo TAN colibri relutante
Uma guerra com o câncer travou
Salvador capital da Bahia
Aquele amigo ele foi visitar
E na casa de Raff dormia
Quando a morte tentou lhe buscar
E ligaram pedindo ambulância
E o socorro parecia sumir
E o Raff no trabalho com ânsia
Sem pensar resolveu assumir
E no carro tão logo entrou
Para casa destino voar
E tão rápido como beija flor
Pôs no carro colibrir pra salvar
Enfrentou uma luta difícil
Pro hospital foi voando também
E com o médico não foi nada dócil
E falou ou por mal ou por bem
Ou atende este grande amigo
Que está nessa maca a morrer
Ou então o que penso não digo
Que pretendo loucura fazer
E o médico pela insistência
Cirurgia em TAN realizou
Demostrando sua competência
O tumor do intestino rancou
UTI vivo morto ele estava
Sete dias uma era talvez
E a família para DEUS declamava
Demostrando assim altivez
E um mistério nesse fato acontece
Em outro plano um encontro real
Quando TAN desse mundo esqueci
Sete dias foi um tempo ideal
Vei de Elias um homem da Mata
Para o povo deu o coração
E dos pés retirou apercata
Pra doar para os pés de outro irmão
Noutra esfera com TAN conversava
E lembranças surgiram então
Vivo ou morto nada mais importava
Pai e filho ou apenas irmãos
E então sete dias passaram
Como a fênix colibri ressurgiu
As lembranças da lacuna ficaram
Sem saber se morreu ou dormiu
Esta luta o mesmo venceu
E um fato assim comprovou
Com amor provindo de DEUS
Do salvar um amigo o salvou
E a vida assim se reflete
Nesta terra dinheiro na mão
Compra tudo de ouro a chiclete
Mas amigo não tem preço não
Cinco filhos na vida ele tem
E uma esposa guerreira a lutar
E o amor da esposa também
Com a fé ajudou lhe salvar
És o TAN das histórias da Mata
Que eu vi defender um irmão
Sendo tratado de forma ingrata
Ao sofrer muita humilhação
Deu o corpo e cara a tapa
Sem pensar numa retaliação
Demostrando que em Feira da Mata
Daria o sangue pra salvar um irmão
EVANGELISTA este fato narrou
E outro fato aqui vai narrar
O grande TAN no cemitério montou
Um jazigo pra no futuro morar
Um certo dia um amigo passando
Dentro do carro com a mãe a sorrir
No cemitério o jazigo olhando
Viu uma foto e resolveu conferi
Quando chegou no jazigo o susto
Ao ver o TAN no retrato mostrar
E disse mãe uma coisa eu custo
Acreditar no que estou a olhar
Pois esse cara ainda ontem comigo
Contava coisas que pretendia fazer
Mas o destino findou pra este amigo
E ouça agora o que vou lhe dizer
E disse a mãe que a vida é curta
E tinha mesmo que aproveitar
Ao compara Ubiratan com a murta
Planta remédio que quase extinta está
O TAN e a planta um certo dilema
Por terem os dois uma ligação
No intestino de TAN um problema
E aquela planta curava a questão
E então no carro filho e mãe viajaram
Tempos depois outro susto surgiu
Quando na Mata o TAN encontraram
Das suas pernas o equilíbrio saiu
E neste encontro ao mesmo disseram
Que a nossa vida você fez mudar
Pois num jazigo lá no cemitério
A sua imagem estava a mostrar
E dessa forma a gente mudou
E melhorou nosso jeito de ser
Nossa família o amor redobrou
Com seu exemplo que viver é viver
E finalizo esta minha homenagem
Com este exemplo que vou relatar
Ubiratan com VEI de Elias em miragem
Fez o jazigo pra outras vidas mudar