DIANTE DESTA OPULÊNCIA

Diante desta opulência,

De natureza fecunda,

Uma mulher bem dotada,

Com esta formosa bunda,

Ela me deixa excitado,

Minha libido se inunda.

No sorriso da mulher,

O mundo fica perfeito,

Além disto tem os peitos,

Minha senda predileta,

Ninguém me deixa mamar,

Minha vontade é secreta.

Nesta boca contagiante,

Vou perder minha inocência,

E misturar nossas salivas,

Depois falar-te indecências,

Te levar para o meu leito,

Nos jogarmos nas saliências.

Quando me deixas beijinhos,

O meu dia se engrandece,

Os meus desejos padecem,

Dum prazer inalcançável,

Pois sem poder te tocar,

Só posso me masturbar.

Em elegante vestimenta,

Uma mulher bem talhada,

De silhuetas comprovadas,

Nas medidas duma gueixa,

Quando comigo te deitas,

Há uma festa anunciada.

Teu sorriso tem magia,

Teus cabelos me afligem,

Sei que já não és mas virgem,

Mesmo assim eu te desejo,

Quero saborear teus beijos,

E saquear a tua botija.

Esta mulher tem beleza,

Nos faz sonhar acordados,

Me sinto até excitado,

Este quadril me fascina,

Não que eu seja tarado,

Ó rapariga mais linda.

O mar exerce um fetiche,

Sobre a nossa natureza,

Devido a sua grandeza,

Nada mais lindo existe,

A brisa que banha a praia,

Nos dá ampla realeza.

Podem pular o carnaval,

Até brincarem de casinha,

Mas se optar por sexo,

Não esqueçam camisinhas,

As Dsts são perversas,

Um gozo é muito mesquinho.

A chave sem fechadura,

Não passa de um adorno,

É como o cabra ser corno,

Sem conhecer a criatura,

Pois estas virtualidades,

Tais condições asseguram.

(Miguel Jacó)

03/02/2016 18:33 - André Luiz Pinheiro

Pelas linhas do teu cordel

Desenhei um corpo perfeito

Excitado fiquei sem jeito

Perto da minha cônjuge fiel...

Abraços e uma boa tarde! A.L.P.

Para o texto: DIANTE DESTA OPULÊNCIA (T5531481)

Boa noite André, obrigado pela incisiva interação aos meus pacatos versos, um abraço. MJ.

04/02/2016 09:33 - Jacó Filho

Entro num mundo encantado,

Sempre que falo de mulher...

Deus foi bem intencionado,

Mas se misturo com a fé,

Tenho medo dos pecados,

E acabo fazendo um banzé...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Para o texto: DIANTE DESTA OPULÊNCIA (T5531481)

Bom dia nobre alfaiate das letras Jacó Filho obrigado pela incisiva interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.

LUSO POEMAS 02/02/16