A CÂMARA DE SEVERINO A CUNHA

(O poeta Miguezim de Princesa voltava no túnel do tempo com seu "Triunfo Severino (2005)". Eu, fui junto de carona.)

Olhando o congresso agora

Comparar é inevitável

O grande vilão de outrora

É trombadinha honorável

Lavava só a burrinha

Pra lava-jato é fichinha

Severino é condestável

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Stelo Queiroga
Enviado por Stelo Queiroga em 10/12/2015
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