A CÂMARA DE SEVERINO A CUNHA
(O poeta Miguezim de Princesa voltava no túnel do tempo com seu "Triunfo Severino (2005)". Eu, fui junto de carona.)
Olhando o congresso agora
Comparar é inevitável
O grande vilão de outrora
É trombadinha honorável
Lavava só a burrinha
Pra lava-jato é fichinha
Severino é condestável
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