NOSSO MUNDO ESTÁ NO FIM.

Quero trazer para todos,

Esse texto interessante,

Analisando esse mundo,

Nesse tempo itinerante,

Não só eu que vejo assim,

Nosso mundo está no fim,

São fatos bem agravantes.

Se olharmos as noticias,

Que vemos no dia a dia,

Boas coisas não se espera,

O que nos traz agonias,

Com tantas calamidades,

Assolando as sociedades,

Ver-se a esperança vazia.

Nas lutas pela melhora,

De um mundo arruinado,

Vemos tantas autoridades,

Com cabelos arrepiados,

Fazem concílios e reunião,

Tentam concertar então,

Tudo que já está traçado.

O clima já está mudando,

Com um calor desgraçado,

Geleiras vão derretendo,

Como um torpor planejado,

Regiões com fontes abertas,

Vão se tornando desertas,

Num planeta hipotecado.

Todo homem preocupado,

Com o grande aquecimento,

E as fontes de água doce,

Uma a uma vão morrendo,

Gritam e choram multidões,

Loucos buscam soluções,

E mudar o que estão vendo.

A guerra vai se alastrando,

Por todos os continentes,

Homens de mentes vazias,

Que se dizem inteligentes,

Espalham suas ganancias,

E destroem as esperanças,

Dos milhões de inocentes.

Vemos reino contra reino,

Num mundo cheio de tédio,

Vai o homem enlouquecendo,

Por não encontrar remédio,

Com isso confrontos e guerras,

Já estão devastando a terra,

Que cambaleia igual um ébrio.

Fome e falta de trabalhos,

Assolam muitos lugares,

Multidões que desfalecem,

Sem encontrar similares,

E neste tempo contumaz,

Multidões só falam em paz,

Que a muito foi aos ares.

Pessoas fogem das guerras,

Atravessam os continentes,

Assim o amor ao próximo,

Está sempre mais ausente,

Até quem se diz ser cristão,

De muitos escondem a mão,

Nesses tempos adjacentes.

Vemos estão se cumprindo,

A tudo o que Jesus falou,

Quando em suas odisseias,

Por nosso mundo passou,

Que guerras e seus rumores,

Trariam amarguras e dores,

Que o homem nunca sonhou.

O sol cada vez mais quente,

Vai derretendo o planeta,

E estranhas enfermidades,

Vai invadindo sem treitas,

De um jeito que a medicina,

Sem resolver se amofina,

Por não encontrar receitas.

E as pragas nas lavouras,

Coisa que pouco se via,

Crescem a cada dia mais,

Obriga-nos ter maestria,

Pra combater cada praga,

Ainda assim se propaga,

No solo em grande quantia.

Vemos prenúncios do fim,

Em toda e qualquer esfera,

Com juventudes obstinadas,

Disposta a qualquer miséria,

E nas famílias nem se fala,

Lá é onde os pais se calam,

E as ações dos filhos tolera.

Se acabou-se o respeito,

Que eram devido aos pais,

E juventudes desordeiras,

Crescendo cada vez mais,

Aqui não se tem respeito,

Doí-me a verdade no peito,

Pro homem acabou-se a paz.

Há barbaridades e crimes,

Feitos nas formas banais,

Está transformado o homem,

No mais cruel dos animais,

O que foi a imagem de Deus,

Aqui sem os conselhos seus,

Faz bem pior que satanás.

É tanta espécie de drogas,

Pelo mundo a se espalhar,

Um bom banquete a miséria,

Que o homem sorve ao entrar,

Por cada canto do mundo,

Há milhões de moribundos,

Com o vicio a se espalhar.

Só um milagre acredito,

Pode esse quadro mudar,

Pelos lares destruídos,

Com tantos a se lamentar,

Num mundo que cambaleias,

E todas as medidas cheias,

Sem delongas pra acabar.

Pois isso aqui está pior,

Do que nos dias de Noé,

Com o home se desviando,

Nas praticas do bem quer,

Quanto mais o tempo passa,

Mais e mais se ver desgraças,

Acredite quem quiser.

Chora rico e chora pobre,

Diante das circunstancias,

Com milhões desiludidos,

Sem um pingo de esperança,

Pelo império da miséria,

Que se acumulou nas eras,

Cobrando uma cara fiança.

Não dá mais pra duvidar,

Que o mundo está no fim,

Por cada canto do mundo,

Ver-se o mal tocar clarim,

Resta apenas uma saída,

Entregar pra Deus a vida,

O único remédio aqui.

Cosme B Araújo.

05/10/2015.

CBPOESIAS
Enviado por CBPOESIAS em 05/10/2015
Reeditado em 05/10/2015
Código do texto: T5405049
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