UM RECADO PRO BRASIL!... UM RECADO PARA O MUNDO.

TRECHO DE UM DOS MEUS COMENTÁRIOS NO RECANTO DAS LETRAS, RELATIVO AO POEMA DO COLEGA (POETA), ANTÔNIO TAVARES DE LIMA. (T3880120) "Poema em Forma de Cordel"

Comentários que viram Poesias"

Chora a alma de um poeta//

Pela chuva que não cai.//

Pela terra estorricada!...//

Cujas sementes plantadas!...//

Não germinarão jamais.

Autora:

(Poetisa) Inês Nery

http://inesneryartes.blogspot.com.br/…/o-lapis-o-papel-e-o-…

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UM RECADO PRO BRASIL!

UM RECADO PARA O MUNDO!

Nestes momento me inspiro,

Em escrever mais sobre a seca!...

Que hoje já não é mais!...

Privilégio do Nordeste!...

Deste povo conhecido

Como imigrantes perdidos!..

Retirantes fugitivos

Das consequências da seca!

Hoje a seca já faz parte!..

De muitos que ignoraram!...

Criticaram e até zombaram

Dos guerreiros sertanejos!

De homens trabalhadores!..

Vestidos de honra, mas!...

Sem medalhas de honra ao mérito!

Obrigados a fugirem,

Sendo humilhados, e escravos,

Longe do seu "chão amado".

Muitos deles "ao relento"!...

Expostos à chuva e ao vento,

Além do frio contrário!...

Ao calor do solo amado:

Dois extremos suportados.

E o pensamento distante:

As lembranças os conduziam,

A tudo que havia antes:

Família doce aconchego,

Agora?! Descaso e medo!

Maus-tratos, desassossego!

Sem um fio de esperança

De voltar à terra amada,

Onde os seus primeiros passos

Nela, foram ensaiados.

A humanidade esquece,

Que só um rege o planeta:

O DEUS TODO PODEROSO!

Controla a chuva e a seca.

Não importa o continente,

O país, ou a cidade:

Ele tem soberania

Perante tudo que faz..

O sistema Cantareira,

Mais parecia o "Nordeste"!..

Rachado por falta d'água,

E o povo em desespero.

Lata d'água na cabeça,

Reservatórios aos montes,

E a televisão, mostrando,

O problema a todo instante.

Quem sabe, agora, respeitem,

Ou haja, no mínimo!..

Um pouco de solidariedade:

Há tempos de "vagas magras",

E tempos de "vacas gordas"!...

No Nordeste!... E no Sudeste!...

No Sertão!... de Pernambuco

Ou em pleno "Cantareira"

Na cidade de São Paulo.

Esta crítica é construtiva!"

E também reflexiva:

"Quem tem a calda de palha,

Não bota fogo nos outros."

Isto é dito popular!...

Chamado também "PROVÉRBIO"

Que encaixa-se PERFEITAMENTE

À tudo que agora escrevo.

Dois mil e catorze fez,

São paulo lembrar o Nordeste!...

Nosso Sertão!.. Nosso agreste!..

E quem sabe... Pensar... Antes!...

De sorrir dos retirantes,

Que emigravam para o Sul.

Hoje muito se inverteu:

O Sul vindo pro Nordeste!...

Nossos valores agora!

Servem pra fazerem FESTA:

E em "Porto de Galinhas"?!

Pernambuco perde espaço

Pra estes "cabras da peste".

Da cidade de São Paulo.

Quando SUAPE surgiu,

Muitos aqui se instalaram.

Mas ai, chegou a Dilma,

Esta búlgara sem escrúpulos,

Reeleita à presidente,

Deixando o Brasil "ESCARÇO".

De imediato acabou

O progresso de SUAPE

Tomando tudo do povo,

Falência pra todo lado:

Na saúde, Educação!

Maiores prioridades,

Uma "corja" de corruptos!..

Esvaziando os cofres públicos

E a tal "bolsa família"

Pra iludir, que mata a fome,

Enquanto os trabalhadores,

Recebem cada vez mais!...

Os seus salários "castrados"!..

Roubados pelos impostos:

São tantos nomes aos crimes:

Mensalão! Da Mandioca!

O crime da Petrobrás!..

Da FIFA!. ISS!

E os que trouxerem a memória

Pra justificar os "roubos",

Desta política macabra.

Mas um dia isso acaba,

Porque sei: nada é pra sempre!

Só sei que quaisquer mortais,

São ,apenas, passa tempo.

Passo eu, passa você!...

Somos todos passageiros!...

Passam também os corruptos!...

No balanço desta rede:

Embalados pelo tempo!...

Jamais poderão detê-lo!

Nem os "nobres" nem a plebe!

Os que têm ou não, dinheiro,

Na corrida contra o tempo

Estando atrás ou na frente:

Todos em igual pesadelo.

Poetisa Inês Nery
Enviado por Poetisa Inês Nery em 27/06/2015
Reeditado em 08/07/2015
Código do texto: T5291943
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