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O POVÃO NÃO TEM VERGONHA
Eu pintei a minha fuça
Imitando outros mil,
Que vestiram a carapuça
Com as cores do Brasil.
Quem elegeu o vermelho
Rendeu-se ao populismo,
Agora arranca o pentelho
Com medo do comunismo.
Brasileiro é liberdade
Indolência por aqui rola,
Esquece-se da verdade
Se lhe derem uma esmola.
Assim nós somos a presa
Nesta nação de pamonha.
Quinhentos anos, de tristeza...
Amargando esta vergonha.
Ou vem parlamentarismo
Onde o outro vigia o um,
Ou continua o casuísmo
Na sua cara solta pum.
Mestre Brasilio deixou seu parecer genial nesta interação obrigado mestre.
Ai esta terra vai cumprir seu ideal
contudo, ao invés dum Portugal
ou mesmo dum extenso canavial
vai se transformar numa Bissau...
Apoetisa Guida deixou este mimo obrigado mestra pela sua gentilesa. Um abraço.
Que adianta pintar a fuça
E se juntar a outros mil?
Quando a coisa fica russa
Marcam um jogo do Brasil.
Por causa dum bolsa esmola
Tem gente a alma vendendo
Assim o Brasil não decola
E o povo segue gemendo.
Mestre Miguel Jacó deixou este mimo, obrigado de coração poeta.
Meu voto teve outro rumo,
Num candidato fantasma,
Que só serviu de estrume,
Nesta parada que esbarro.
Meu bom amigo e mestre Jacó deixou esta sábia interação obrigado poeta.
O povo acredita em Lula,
E por algum faz-se fiel...
Feito os médicos de Fidel,
Dá tiro nos pés, e pula..
O poeta Leo Bargon deixou este mimo para brigarmos mais com esta racinha de inocentes que votam em incompetentes.
Amigo Trovador das Alterosas
Aqui não tem povo nem gente
Pra dizer que não falei das rosas
Vou dizer algo diferente.
Esse é um país de povinho bunda
Que não se une nem resolve
Por isso o país cada mais afunda
Pois se um pum imita tiro de revolve
Sai todos correndo com o pé na bunda
Nessa covardia que nos envolve