NO TOPO DA SERRA
Do alto da serra
Olhando Ia em baixo
A exuberância verde da terra
Com suas flores e cachos
Meu olhar andarilho
Vai tudo embarcando
No contraste e no brilho
Com belezas tamanhas
Do manto que veste
Cobrindo montanhas
É a Mãe natureza
Mangues e florestas
Com sutileza
Seus frutos caindo
Amadurecidos no chão
Primatas grunhindo
Na maior confusão
A todo momento
Folhas secas flutuando
Desgarradas se vão
Com a dança do vento
A cachoeira que canta
Ao som da cascata
Ao coração traz alento
Uma águia que encanta
A navegar ao relento
Com seu olhar de rapina
Nos seus ninimos detalhes
Rastreia os prados e campina
Montes encostas e vales!
Dedico a minha amiga poetisa Silvia Regina Costta Lima//
Do alto da serra
Olhando Ia em baixo
A exuberância verde da terra
Com suas flores e cachos
Meu olhar andarilho
Vai tudo embarcando
No contraste e no brilho
Com belezas tamanhas
Do manto que veste
Cobrindo montanhas
É a Mãe natureza
Mangues e florestas
Com sutileza
Seus frutos caindo
Amadurecidos no chão
Primatas grunhindo
Na maior confusão
A todo momento
Folhas secas flutuando
Desgarradas se vão
Com a dança do vento
A cachoeira que canta
Ao som da cascata
Ao coração traz alento
Uma águia que encanta
A navegar ao relento
Com seu olhar de rapina
Nos seus ninimos detalhes
Rastreia os prados e campina
Montes encostas e vales!
Dedico a minha amiga poetisa Silvia Regina Costta Lima//