SOU POBRE, MAS NÃO SOU ASNO

SOU POBRE, MAS NÃO SOU ASNO

Ó Luiz quando eu me for

E deixar o mundo assim

Vou levar minha pobreza,

Mas nunca comi capim,

Sou humilde de nascença

Fique tu pensando em mim.

Eu sou um pobre coitado,

Não sei o que faço aqui

Neste FACE miserável,

O qual eu nunca aprendi

Eu só sei compartilhar

Coisas dos outros que vi.

Mas Luiz 'tou com o aluno

Pois quatro rins temos nós,

Dois são teus, dois são os meus,

Não sei porque tanto após,

O professor era um asno

E dos alunos, algoz.

Por isso Luiz eu digo,

Sou pobre, mas não jumento

Tenho pena do arrogante

Professor que eu lamento

Ter perdido pro aluno

Naquele justo momento.

Fica com este cordel

Para o dia em que eu me for

Leia-o em minha tumba

Faça-me este favor,

Ó grande amigo dos pobres,

TU SIM ÉS UM PROFESSOR.

inspirado numa história contada no Facebook por meu amigo

Luiz Oswaldo Santiago, ex-vice presidente do Banco do Brasil e

professor universitário. A história resume-se assim: quando o

Barão de Itararé cursava medicina, um dos professores em certa

aula perguntou ao Barão QUANTO RINS NÓS TEMOS? Ele sem titu

bear respondeu. -Quatro. O professor muito arrogante, tipo daquelas

pessoas que gostam de humilhar as demais, chamou um auxiliar e

pediu que ele trouxesse um feixe de capim porque na sala tinha um

asno. O aluno, disse: -E para mim traga um cafezinho. O professor

já irritado expulsou o Barão da sala. Ao sair ele ironizou e disse NÓS

é plural, então temos quatro rins, DOIS MEUS E DOIS DO SENHOR.

RSRSRSRSRS

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Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 06/04/2014
Reeditado em 06/04/2014
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