SOU POBRE, MAS NÃO SOU ASNO
SOU POBRE, MAS NÃO SOU ASNO
Ó Luiz quando eu me for
E deixar o mundo assim
Vou levar minha pobreza,
Mas nunca comi capim,
Sou humilde de nascença
Fique tu pensando em mim.
Eu sou um pobre coitado,
Não sei o que faço aqui
Neste FACE miserável,
O qual eu nunca aprendi
Eu só sei compartilhar
Coisas dos outros que vi.
Mas Luiz 'tou com o aluno
Pois quatro rins temos nós,
Dois são teus, dois são os meus,
Não sei porque tanto após,
O professor era um asno
E dos alunos, algoz.
Por isso Luiz eu digo,
Sou pobre, mas não jumento
Tenho pena do arrogante
Professor que eu lamento
Ter perdido pro aluno
Naquele justo momento.
Fica com este cordel
Para o dia em que eu me for
Leia-o em minha tumba
Faça-me este favor,
Ó grande amigo dos pobres,
TU SIM ÉS UM PROFESSOR.
inspirado numa história contada no Facebook por meu amigo
Luiz Oswaldo Santiago, ex-vice presidente do Banco do Brasil e
professor universitário. A história resume-se assim: quando o
Barão de Itararé cursava medicina, um dos professores em certa
aula perguntou ao Barão QUANTO RINS NÓS TEMOS? Ele sem titu
bear respondeu. -Quatro. O professor muito arrogante, tipo daquelas
pessoas que gostam de humilhar as demais, chamou um auxiliar e
pediu que ele trouxesse um feixe de capim porque na sala tinha um
asno. O aluno, disse: -E para mim traga um cafezinho. O professor
já irritado expulsou o Barão da sala. Ao sair ele ironizou e disse NÓS
é plural, então temos quatro rins, DOIS MEUS E DOIS DO SENHOR.
RSRSRSRSRS
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