A JANELA
Ocasionalmente
Ao passar pela aquela rua
Algo vem a mente,
Uma lembrança sua.
Ao vê o primeiro andar
O passado reacende,
Impossível controlar
Sua ausência latente.
Ah, a velha escadaria
Ficamos sentados
No primeiro dia,
Tudo por você, premeditado.
A saudade aperta
Quando eu vejo ela,
Esta entreaberta
A janela.
Verde ainda é sua cor,
Mas eu vejo,
O cinza do desamor
E um empoeirado desejo.
Confidente fiel
Guardou segredos
Escreveu num cordel
Um lindo enredo.
Ao ver a janela
Volto ao passado,
Volto pra ela
Sonhando acordado.
Ao ver a janela
Me entristeço,
Estou sem ela
Pago um preço.
Ao ver a janela
Me lembro dela,
Pinto uma tela
Sem aquarela.
Ocasionalmente
Ao passar pela aquela rua
Algo vem a mente,
Uma lembrança sua.
Ao vê o primeiro andar
O passado reacende,
Impossível controlar
Sua ausência latente.
Ah, a velha escadaria
Ficamos sentados
No primeiro dia,
Tudo por você, premeditado.
A saudade aperta
Quando eu vejo ela,
Esta entreaberta
A janela.
Verde ainda é sua cor,
Mas eu vejo,
O cinza do desamor
E um empoeirado desejo.
Confidente fiel
Guardou segredos
Escreveu num cordel
Um lindo enredo.
Ao ver a janela
Volto ao passado,
Volto pra ela
Sonhando acordado.
Ao ver a janela
Me entristeço,
Estou sem ela
Pago um preço.
Ao ver a janela
Me lembro dela,
Pinto uma tela
Sem aquarela.