Fato consumado,,,,,,
Não sou de fazer ninguém sorrir.
E nem de fazer ninguém chorar.
Mas que cada macaco fique em seu lugar.
Para o caldo não entornar.
Sou o filho, pois o pai e bem pior.
Comigo e assim, se mangar.
Atarraxo lhe no pé da canjarana.
Só pra vê o pai dégua gritar.
Com meus olhos do futuro.
Na tristeza quero ver você implorar.
Sorriso mais que lindo, que a solidão mandou castrar.
De adeus, vá embora, por que aqui não e o seu lugar.
Se não lhe quero mais.
Nem vou insistir, com palavras tão melosas.
Saudades pra quem vai.
E abraços pra quem fica.
E vê lá o que vai comentar.
Pelas costas e covardia.
Assim já dizia minha tia.
Aquele que não tem coragem, de afirmar o que diz.
Prega prego sem estopa, sem saber que choveu no molhado.
Pois de arte poeta e louco.
Ninguém quer ser um pouco.
E ai daquele que mofoba.
Terá que se carregar nas costa, pulando numa perna só.
Gritando como uma perereca, como esta boa.
E abra se bem os ouvidos para não se viciar.
Se não, vai ter que se ajoelhar.
E o bucho se abarrotar.
E nem aconselhe o perdão, pois quem mandou pagar para ver.
O bicho e tão grande, que só comadre e que pode benzer.
Vixi, ninguém merece.
Que me proteja o Padim.
Por que se não for pela dor.
Que se conte o dinheiro.
Pois por amor e que não será.
E se não acreditar e quiser ver.
Se achegue.
Minha escrivaninha não tem portas, mas e bem aconchegante.
E se sair por ai querendo saber quem foi o pai.
Pode parar de mangar.
Pois pra esse tipo de coisa já existe o DNA.
Zé Bedeu.