A descoberta do anjo Osvaldo quando conheceu o sacristão da capela de São Elesbão
http://youtu.be/26Wx-lolMJM
A descoberta do Anjo Osvaldo quando conheceu o sacristão da capela de São Elesbão
É a mais pura verdade,realmente, eu não nego
Em que o cansado morcego em forma de anjo
Procurou igreja de são Elesbão prá curar o cego
Meus amigos,vou contar-lhes o imenso desarranjo!
O anjo Osvaldo deixou meu sótão,pois,naquele dia,
E eu que pensava que o pobre,enfim, largara o manto,
Suas asas rotas pelo tempo,aos poucos enegreciam...
Vivia,meio solto,quase morto assombrando até defunto
Quando um sofrido banzo,saudade que há muito sentia
A visão de Elesbão,poderoso santo surgiu num segundo,
Sacudindo a poeira,abriu a envergadura livrou os bolores,
“Prometo visitar o amigo”;Jurou,contrito,de pés juntos!
Alçou o mais elegante vôo,portando um ramos de flores
Quando adentrou na conhecida igrejinha,um espanto!
O sacristão de um jeito estranho,desfazendo em favores..
Retirara do altar do amigo a imagem que amava tanto.
Exigiu do pacóvio farsante,com todos os pingos e letras
Ah!que debochado riso,denunciou,pois, temível capeta!
O anjo Osvaldo,em delirante rodopio;”Valei-me Elesbão!
Tão irado ficou que tornou-se um negro guarda chuva!
O capeta ,arrepiado com alarido,com tamanha confusão
Tomou do tridente para fazer do nosso herói,uma peneira
Ah!Que o tolo não sabia,que o anjo não era parlapatão!
Entendeu,então,que agindo,assim,faria mais tola asneira
Não sei para onde foi,pois,o rubro sacristão,ninguém viu
Garanto, que na capelinha ornada de brancas flores,então
Ouve-se gentil ladainha, feliz cantoria que jamais se ouviu
No telhado,tranqüilo,ao lado do amigo anjo,reina S.Elesbão!
http://youtu.be/26Wx-lolMJM
A descoberta do Anjo Osvaldo quando conheceu o sacristão da capela de São Elesbão
É a mais pura verdade,realmente, eu não nego
Em que o cansado morcego em forma de anjo
Procurou igreja de são Elesbão prá curar o cego
Meus amigos,vou contar-lhes o imenso desarranjo!
O anjo Osvaldo deixou meu sótão,pois,naquele dia,
E eu que pensava que o pobre,enfim, largara o manto,
Suas asas rotas pelo tempo,aos poucos enegreciam...
Vivia,meio solto,quase morto assombrando até defunto
Quando um sofrido banzo,saudade que há muito sentia
A visão de Elesbão,poderoso santo surgiu num segundo,
Sacudindo a poeira,abriu a envergadura livrou os bolores,
“Prometo visitar o amigo”;Jurou,contrito,de pés juntos!
Alçou o mais elegante vôo,portando um ramos de flores
Quando adentrou na conhecida igrejinha,um espanto!
O sacristão de um jeito estranho,desfazendo em favores..
Retirara do altar do amigo a imagem que amava tanto.
Exigiu do pacóvio farsante,com todos os pingos e letras
Ah!que debochado riso,denunciou,pois, temível capeta!
O anjo Osvaldo,em delirante rodopio;”Valei-me Elesbão!
Tão irado ficou que tornou-se um negro guarda chuva!
O capeta ,arrepiado com alarido,com tamanha confusão
Tomou do tridente para fazer do nosso herói,uma peneira
Ah!Que o tolo não sabia,que o anjo não era parlapatão!
Entendeu,então,que agindo,assim,faria mais tola asneira
Não sei para onde foi,pois,o rubro sacristão,ninguém viu
Garanto, que na capelinha ornada de brancas flores,então
Ouve-se gentil ladainha, feliz cantoria que jamais se ouviu
No telhado,tranqüilo,ao lado do amigo anjo,reina S.Elesbão!