Vida desumana.
Nas costas da amargura
De dor falada
Canto a solidão aqui amada
Vida desumana
A natureza a mim canta
Nem Deus me ajuda
Nessa plebe labuta.
Na garganta de um
Triste sentimento viajo
Sofro babando por nada
Elevada é minha dor! arruinado,
Forte poeta... Penso, filosofando
Não temo o sofrer, passo pelo fogo
Morrerei cedo ou tarde, meu corpo sentirá frio.
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