CORDEL DO ÚLTIMO DIA.
Sem pretensão de astro,
No cerne deste contexto,
Sempre arrumo um pretexto,
De comunicar com meu texto,
Sem delonga e sem castro.
É que me comprime o verso,
Neste caminho tortuoso,
Sem espinho doloroso,
Com o brilho precioso,
Que me faz ser o reverso.
Nada que um certo telheiro,
Não consiga amparar,
Basta apenas observar,
Não custa nada apreciar,
Este Cordel sorrateiro.
Continuando nesta linha,
Sem picuinha, sempre verdadeiro,
Eu me mostro por inteiro,
Num cantar derradeiro,
De uma linda modinha.
Por: Jaymeofilho.
25/11/2012.