PEGA LEVE !
Olha eu aqui de novo!
Fazendo mais comentários,
Peço licença ao Jabor,
Por se fazer necessário,
Em seu texto verdadeiro,
Discorda que brasileiro,
Ser um povo solidário.
Brasileiro é povo solidário?
Mentira! É um povo babaca,
Até no campo da política,
Não cansa de tomar taca,
Pousa dando uma de esperto,
Mas vota em analfabeto,
Basta ser bom de matraca.
Brasileiro meu amigo,
Virou povo sem noção,
Parece acostumado,
Viver mendigando o pão,
Basta ter algo de graça,
Elege qualquer panaca,
Pra dirigir uma nação.
O que se espera de um povo,
Que tem a capacidade,
De escolher representantes,
Até sem escolaridade,
Só pela história de vida,
E por ser ela sofrida,
Governar uma sociedade.
Brasileiro é povo alegre?
Mentira! É povo bobalhão,
Pois se deixa qualquer um,
Encher de azeite o pirão,
A criminalidade crescendo,
E tantas ONG’s se metendo,
Nos assuntos da nação.
Pois se surge um escândalo,
Ao invés de protestar,
E tomar suas providencia,
Pra coisa não se agravar,
Essas atitudes mesquinhas,
Transformam em piadinhas,
Sorrindo pra se acabar.
Brasileiro é povo engraçado?
Mentira! É povo muito trouxa,
Gasta quase tudo em imposto,
Apanha igual vaca mocha,
Os governos lhes esfola,
Eles nas ruas dão esmolas,
Sopa, cobertor e colchas.
Se tivessem consciência,
Agiriam bem diferente,
Ao invés de dar esmolas,
Como povo inconsciente,
Cobrariam com certeza,
A erradicação da pobreza,
De governos e presidentes.
Ainda fazem piadinhas,
Esbaldam-se a dar risadas,
Ao invés de protestar,
Por ver tanta coisa errada,
Ainda rir e faz chacota,
E se esquece que sua nota,
Em nada ta sendo queimada.
Aplaude ao ver governos,
Gastar fortunas em colchão,
Que o preso bota fogo,
Nos confinos da prisão,
É coisa de povo solidário?
Não! Isso é coisa de otário,
Desculpem-me meus irmãos.
Com todas as imundícies,
Que se ver no dia a dia,
Em tanto crime de propinas,
Que pratica-se a reveria,
Entendo que todas as risadas,
São tremendas bofetadas,
Na face de quem não merecia.
Brasileiro é povo honesto?
Mentira! Ele quer é se dar bem,
Honestidade está em baixa,
E não se esconde de ninguém,
Indigna-se com o mensalão,
Mas se puder mete a mão,
O faz sem saber de quem.
Diz-se contra o mensalão,
Mais muitos ficam pensando,
Se arrumasse uma boquinha,
Estaria logo se arrumando,
Se tivessem honestidade,
Nessas atitudes na verdade,
Não estavam nem pensando.
Se oferecer cinqüenta euros,
Pedindo pra não lhe autuar,
A um policial na Europa,
Certamente não aceitará,
Não por medo de ser flagrado,
Mas por saber ser errado,
A tal propina aceitar.
Policia no Brasil é confiável?
Mentira! Já foi há tempos atrás,
Hoje no crime organizado,
Existem muitos policiais,
O órgão que devia proteger,
Faz a população estremecer,
Na insegurança tão voraz.
Ouvem-se todos os dias,
Visto em reide nacional,
Canais fechados e abertos,
A criminalidade infernal,
Vivemos um triste enredo,
Não sei se mete mais medo,
Os bandidos ou o policial.
Brasileiro é povo trabalhador?
Mentira! O é uma pequena parte,
É vagabundo por excelência,
Enganar pra muitos é arte,
Vejam os políticos meu irmão,
Muitos desses que aqui estão,
Acreditam que são de Marte.
Enquanto que na verdade,
São oriundos do próprio povo,
Que aprende receber esmolas,
Quando acabar pede de novo,
Ainda se diz está indignado,
Por sobreviver mais apertado,
Do que um pinto no ovo.
Brasileiro é povo que protesta?
Mentira! Muitos são baderneiros,
Pois muitos nem se organizam,
Isso é um fato verdadeiro,
Pois têm eles um grande defeito,
Nem sabem quais seus direitos,
Fazem a coisa em desespero.
Tudo que acontece aqui,
Em nenhum lugar se viu,
A onde qualquer deputado,
Ganha mais de vinte mil,
Tem três dias dar seu pitaco,
E os outros dias coçar o saco,
Ajudando afundar o Brasil.
Um povo que se conforma,
Com essa esmola ofertada,
De apenas noventa reais,
Pra viver sem fazer nada,
Essa é a triste realidade,
De muitos nessa sociedade,
Das famílias cadastradas.
Brasil é um país democrático?
Mentira! Se fosse era diferente,
Todos exerceriam os direitos,
Como cidadãos conscientes,
Num país democrático eu sei,
A vontade da maioria é lei,
Há cidadania realmente.
Em um país democrático,
Voto não é obrigatório,
Político é responsável,
Pelo que diz em auditório,
Essa nossa democracia,
Ta bem mais pra anarquia,
Com tantos contraditórios.
Observarem esse sistema,
De uma sociedade feudal,
Um rei sentado no trono,
Detém o poder central,
Seguido pelos seus Duques,
Por condes e Arquiduques,
E todos os outros galalau.
Brasil é o país do futuro!
Dizia meu avô tempos atrás,
Mas que país do futuro é esse?
Em que penamos tristes ais,
Hoje o futuro já chegou,
Mas o Brasil não decolou,
De se desenvolver é incapaz.
Esse artigo de Jabor,
É mesmo pra se pensar,
Pois mostra a realidade,
E essa coisa como está,
Nesse país de baderneiros,
Dizem que Deus é brasileiro,
Puxa! Nem vou comentar.
Cosme B Araujo.
15/11/2012.
Olha eu aqui de novo!
Fazendo mais comentários,
Peço licença ao Jabor,
Por se fazer necessário,
Em seu texto verdadeiro,
Discorda que brasileiro,
Ser um povo solidário.
Brasileiro é povo solidário?
Mentira! É um povo babaca,
Até no campo da política,
Não cansa de tomar taca,
Pousa dando uma de esperto,
Mas vota em analfabeto,
Basta ser bom de matraca.
Brasileiro meu amigo,
Virou povo sem noção,
Parece acostumado,
Viver mendigando o pão,
Basta ter algo de graça,
Elege qualquer panaca,
Pra dirigir uma nação.
O que se espera de um povo,
Que tem a capacidade,
De escolher representantes,
Até sem escolaridade,
Só pela história de vida,
E por ser ela sofrida,
Governar uma sociedade.
Brasileiro é povo alegre?
Mentira! É povo bobalhão,
Pois se deixa qualquer um,
Encher de azeite o pirão,
A criminalidade crescendo,
E tantas ONG’s se metendo,
Nos assuntos da nação.
Pois se surge um escândalo,
Ao invés de protestar,
E tomar suas providencia,
Pra coisa não se agravar,
Essas atitudes mesquinhas,
Transformam em piadinhas,
Sorrindo pra se acabar.
Brasileiro é povo engraçado?
Mentira! É povo muito trouxa,
Gasta quase tudo em imposto,
Apanha igual vaca mocha,
Os governos lhes esfola,
Eles nas ruas dão esmolas,
Sopa, cobertor e colchas.
Se tivessem consciência,
Agiriam bem diferente,
Ao invés de dar esmolas,
Como povo inconsciente,
Cobrariam com certeza,
A erradicação da pobreza,
De governos e presidentes.
Ainda fazem piadinhas,
Esbaldam-se a dar risadas,
Ao invés de protestar,
Por ver tanta coisa errada,
Ainda rir e faz chacota,
E se esquece que sua nota,
Em nada ta sendo queimada.
Aplaude ao ver governos,
Gastar fortunas em colchão,
Que o preso bota fogo,
Nos confinos da prisão,
É coisa de povo solidário?
Não! Isso é coisa de otário,
Desculpem-me meus irmãos.
Com todas as imundícies,
Que se ver no dia a dia,
Em tanto crime de propinas,
Que pratica-se a reveria,
Entendo que todas as risadas,
São tremendas bofetadas,
Na face de quem não merecia.
Brasileiro é povo honesto?
Mentira! Ele quer é se dar bem,
Honestidade está em baixa,
E não se esconde de ninguém,
Indigna-se com o mensalão,
Mas se puder mete a mão,
O faz sem saber de quem.
Diz-se contra o mensalão,
Mais muitos ficam pensando,
Se arrumasse uma boquinha,
Estaria logo se arrumando,
Se tivessem honestidade,
Nessas atitudes na verdade,
Não estavam nem pensando.
Se oferecer cinqüenta euros,
Pedindo pra não lhe autuar,
A um policial na Europa,
Certamente não aceitará,
Não por medo de ser flagrado,
Mas por saber ser errado,
A tal propina aceitar.
Policia no Brasil é confiável?
Mentira! Já foi há tempos atrás,
Hoje no crime organizado,
Existem muitos policiais,
O órgão que devia proteger,
Faz a população estremecer,
Na insegurança tão voraz.
Ouvem-se todos os dias,
Visto em reide nacional,
Canais fechados e abertos,
A criminalidade infernal,
Vivemos um triste enredo,
Não sei se mete mais medo,
Os bandidos ou o policial.
Brasileiro é povo trabalhador?
Mentira! O é uma pequena parte,
É vagabundo por excelência,
Enganar pra muitos é arte,
Vejam os políticos meu irmão,
Muitos desses que aqui estão,
Acreditam que são de Marte.
Enquanto que na verdade,
São oriundos do próprio povo,
Que aprende receber esmolas,
Quando acabar pede de novo,
Ainda se diz está indignado,
Por sobreviver mais apertado,
Do que um pinto no ovo.
Brasileiro é povo que protesta?
Mentira! Muitos são baderneiros,
Pois muitos nem se organizam,
Isso é um fato verdadeiro,
Pois têm eles um grande defeito,
Nem sabem quais seus direitos,
Fazem a coisa em desespero.
Tudo que acontece aqui,
Em nenhum lugar se viu,
A onde qualquer deputado,
Ganha mais de vinte mil,
Tem três dias dar seu pitaco,
E os outros dias coçar o saco,
Ajudando afundar o Brasil.
Um povo que se conforma,
Com essa esmola ofertada,
De apenas noventa reais,
Pra viver sem fazer nada,
Essa é a triste realidade,
De muitos nessa sociedade,
Das famílias cadastradas.
Brasil é um país democrático?
Mentira! Se fosse era diferente,
Todos exerceriam os direitos,
Como cidadãos conscientes,
Num país democrático eu sei,
A vontade da maioria é lei,
Há cidadania realmente.
Em um país democrático,
Voto não é obrigatório,
Político é responsável,
Pelo que diz em auditório,
Essa nossa democracia,
Ta bem mais pra anarquia,
Com tantos contraditórios.
Observarem esse sistema,
De uma sociedade feudal,
Um rei sentado no trono,
Detém o poder central,
Seguido pelos seus Duques,
Por condes e Arquiduques,
E todos os outros galalau.
Brasil é o país do futuro!
Dizia meu avô tempos atrás,
Mas que país do futuro é esse?
Em que penamos tristes ais,
Hoje o futuro já chegou,
Mas o Brasil não decolou,
De se desenvolver é incapaz.
Esse artigo de Jabor,
É mesmo pra se pensar,
Pois mostra a realidade,
E essa coisa como está,
Nesse país de baderneiros,
Dizem que Deus é brasileiro,
Puxa! Nem vou comentar.
Cosme B Araujo.
15/11/2012.