Nuvens Brancas
Ao olhar o céu azul
Nuvens brancas se formando
Fico aqui imaginando
Com que elas se parecem
Aos poucos, elas crescem
De maneira costumaz
A brancura traduz paz
Sentimento genuíno
Mente fértil de menino!
Em um tempo tão fugaz
Um quadro de fundo azul
O vento é protagonista
O astro-rei é artista
Faz parte desse cenário
E no meu imaginário
As imagens se misturam
Elas logo se depuram
Sofrendo transmutação
Eu naquela confusão
As imagens me torturam
Nuvens vermelhas do ocaso
Colorindo todo céu
Uma espécie de chapeu
Com tamanho infinito
Meu Deus que azul bonito
É coisa celestial
De tamanho colossal
Do nascer ao sol poente
Que nada ou ser vivente
Fará algo ou coisa igual