A VELA DA ESPERANÇA.

Me ajoelhei não por mágoa.

Mais por cansado da lida.

A minha mão encardida.

Tirou do alforje uma vela.

Pequena muito singela.

Mais demostrava altivez.

Ao acendê-la se fez.

A chama da confiança.

E a vela da esperança.

Ardeu no altar outra vez.

Ebenézer Lopes
Enviado por Ebenézer Lopes em 09/08/2012
Código do texto: T3821581
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.