Para MARIA FERNANDA VALE

Maria Fernanda,

Não desanda.

Triste Adeus, NÂO!

Digo sem temor de contestação

Que és real expressão

Da hodierna mulher,

A factual,

Atual,

Capaz de exprimir o que quer,

Sem amarras nem auto-censura,

Insubmissa, mas de abraços com a paixão,

Por vezes, até parece, sem compaixão

Mas tudo se resume a uma questão:

Se dizes que de quem amor recebes

Logo vais descartar,

(Pois é só por uma vez),

Entendo que pretendes proclamar

Tua total altivez.

Desculpa se é apenas este simplório cordel

Que desta vez

Venho eu te dedicar.

Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 09/07/2012
Reeditado em 02/10/2012
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