O Pobre Camponês
Meu acordar já se faz límpido
Quando o dia clareia
E se o dia começa, eu saio.
Na rua deixo pegadas na areia
Só olho para trás
Quando eu já estou voltando
E das pegadas restantes
Só poeira levantando
Sou um pobre camponês
Que árduo, trabalho no campo.
Onde o sol, vem me judiar
Para que o pão eu possa ganhar
Mas é desta rotina que eu escolhi viver
Pois se eu fosse pra cidade estudar seria doutor
Mas o destino me fez matuto
E aqui no mato serei mais pó, quando um dia eu me for.
(Altair Feltz)
*
Meu acordar já se faz límpido
Quando o dia clareia
E se o dia começa, eu saio.
Na rua deixo pegadas na areia
Só olho para trás
Quando eu já estou voltando
E das pegadas restantes
Só poeira levantando
Sou um pobre camponês
Que árduo, trabalho no campo.
Onde o sol, vem me judiar
Para que o pão eu possa ganhar
Mas é desta rotina que eu escolhi viver
Pois se eu fosse pra cidade estudar seria doutor
Mas o destino me fez matuto
E aqui no mato serei mais pó, quando um dia eu me for.
(Altair Feltz)
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