UNINDO FORÇAS
Dizer não a violência tem que ser obrigação
De todo país é claro, de dota a população,
Afinal somos um povo de imenso coração.
Sendo assim, lutemos juntos com toda indignação;
Se a violência é tamanha vamos unir nossas mãos
Juntar-nos e unir forças em prol de mais punição,
Não há mais como suportar tamanha devassidão;
Tarados e assassinos têm que morrer na prisão.
Sequestro, estupro, assalto e pedofilia,
Alastram-se sem dó nem piedade,
Há ainda e com força, a tal de homofobia.
Sendo assim é necessário, que as nossas autoridades
Exerçam sua função para que nossas famílias,
Já cansadas de promessas, acreditem em punição.
E tão logo após o pleito já passada a euforia,
Esqueçam promessas feitas em época de eleição.
As cidades do Brasil, por mais longínquas que sejam,
Já são alvos de bandidos que só praticam maldade,
Roubam, sequestram e matam, em qualquer lugar rastejam,
Explodem caixas de bancos, seja qual for a cidade;
Mas a maioria foge, são poucos os resgatados.
Há uma força abstrata que esconde a realidade,
No fim das contas, somos nós, que vivemos trancafiados;
E agora, eu pergunto: CADÊ AS AUTORIDADES?
É justo que nós paguemos se somos os inocentes?
Ou as leis não são pra todos?- Nós só queremos saber...
Vivem as soltas os ladrões, assassinos, traficantes...
Enquanto nós cidadãos, não temos paz pra viver;
Mesmo pagando os impostos, que são tão exorbitantes,
Contamos com os direitos, nem na hora de morrer.
É-nos negado UTI, sem ter um cheque caução,
E onde estão as promessas de época de eleição?
Dizer não a violência tem que ser obrigação
De todo país é claro, de dota a população,
Afinal somos um povo de imenso coração.
Sendo assim, lutemos juntos com toda indignação;
Se a violência é tamanha vamos unir nossas mãos
Juntar-nos e unir forças em prol de mais punição,
Não há mais como suportar tamanha devassidão;
Tarados e assassinos têm que morrer na prisão.
Sequestro, estupro, assalto e pedofilia,
Alastram-se sem dó nem piedade,
Há ainda e com força, a tal de homofobia.
Sendo assim é necessário, que as nossas autoridades
Exerçam sua função para que nossas famílias,
Já cansadas de promessas, acreditem em punição.
E tão logo após o pleito já passada a euforia,
Esqueçam promessas feitas em época de eleição.
As cidades do Brasil, por mais longínquas que sejam,
Já são alvos de bandidos que só praticam maldade,
Roubam, sequestram e matam, em qualquer lugar rastejam,
Explodem caixas de bancos, seja qual for a cidade;
Mas a maioria foge, são poucos os resgatados.
Há uma força abstrata que esconde a realidade,
No fim das contas, somos nós, que vivemos trancafiados;
E agora, eu pergunto: CADÊ AS AUTORIDADES?
É justo que nós paguemos se somos os inocentes?
Ou as leis não são pra todos?- Nós só queremos saber...
Vivem as soltas os ladrões, assassinos, traficantes...
Enquanto nós cidadãos, não temos paz pra viver;
Mesmo pagando os impostos, que são tão exorbitantes,
Contamos com os direitos, nem na hora de morrer.
É-nos negado UTI, sem ter um cheque caução,
E onde estão as promessas de época de eleição?