NÃO A VIOLÊNCIA
Vamos juntos, de mãos dadas,
No combate a violência,
Crianças são violentadas
Assassinam-lhe a inocência.
Desses monstros indecentes
Nenhuma criança escapa,
Bebês e adolescentes
São as vítimas despreparadas.
Porque não têm experiência
Desejam apenas carinho,
Porém a sua inocência
Atrai tantos assassinos.
Cabe a nós as proteger
E chamar toda a atenção
Para juntos promover
De verdade a proteção.
O lugar desses tarados
Tem que ser atrás das grades,
E no trabalho pesado
Sem direito a liberdade.
Nem direito a progressão,
Pois eles não são humanos,
Nem tem sequer coração,
A sua classe é de monstros.
Estamos indignados
E juntos vamos lutar,
Trancafiando os tarados,
Os obrigando a trabalhar
Pois nós cidadãos de bem
É que vivemos trancados
Sequestrados e a quem
De assassinos desalmados.
Vamos juntos dar as mãos
Tentar combater o crime
Porque afinal a Nação,
Sozinha não os redime...
Prisão pra sempre eu diria,
Pena de morte e então,
Quem sabe não acabaria
Com tanta devassidão!
Nós do sexo feminino
Já cansadas de sofrer
Tentamos buscar caminhos,
Menos mal pra percorrer
Mas os algozes e assassinos
Não nos permitem viver,
Unimo-nos contra esses crimes
Eles, são os que devem morrer.
Vamos juntos, de mãos dadas,
No combate a violência,
Crianças são violentadas
Assassinam-lhe a inocência.
Desses monstros indecentes
Nenhuma criança escapa,
Bebês e adolescentes
São as vítimas despreparadas.
Porque não têm experiência
Desejam apenas carinho,
Porém a sua inocência
Atrai tantos assassinos.
Cabe a nós as proteger
E chamar toda a atenção
Para juntos promover
De verdade a proteção.
O lugar desses tarados
Tem que ser atrás das grades,
E no trabalho pesado
Sem direito a liberdade.
Nem direito a progressão,
Pois eles não são humanos,
Nem tem sequer coração,
A sua classe é de monstros.
Estamos indignados
E juntos vamos lutar,
Trancafiando os tarados,
Os obrigando a trabalhar
Pois nós cidadãos de bem
É que vivemos trancados
Sequestrados e a quem
De assassinos desalmados.
Vamos juntos dar as mãos
Tentar combater o crime
Porque afinal a Nação,
Sozinha não os redime...
Prisão pra sempre eu diria,
Pena de morte e então,
Quem sabe não acabaria
Com tanta devassidão!
Nós do sexo feminino
Já cansadas de sofrer
Tentamos buscar caminhos,
Menos mal pra percorrer
Mas os algozes e assassinos
Não nos permitem viver,
Unimo-nos contra esses crimes
Eles, são os que devem morrer.