O roteiro é esse.

Um fiozinho de água

No alto da cordilheira

Num movimento constante

Desse cortando barreira

Serpenteia pela a mata

Vai desenhando cascata

E depois grande cachoeira

Um rio de grande porte

Nada tem de brincadeira

Aumenta o seu volume

Chovendo na cabeceira

Tirando da terra a nata

Vai desenhando cascata

E depois grande cachoeira

É uma coisa absurda

Na política Brasileira

Posso até está errado

Ou conversando asneira

Pra todo canto é mamata

Vai desenhando cascata

E depois grande cachoeira

O caso não sai da mídia

É noticia de primeiro

Tem muita gente atolada

É grande a lamaceira

Atrás do ouro e da prata

Vai desenhando cascata

E depois grande cachoeira

Nivela tudo no mar

Neutralizando a sujeira

Tem tubarão e traíra

Tem piranha mordedeira

A pizza agora é batata

Aqui não tem mais cascata

Muito menos cachoeira.

Paulo Jeser Ferreira Lima.

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Interação, João Batista.

Seguindo ao ROTEIRO,

lembrando do nosso avô,

seguido por nosso pai,

caminho que vejo agora,

por onde você tambem vai,

fazendo bela poesia,

qualificando a família,

na mesma filosofia,

assim como o pequeno rio,

crescendo devagarinho,

seguindo ao desafio,

percorrendo o mesmo caminho,

na decida da ladeira,

vai desenhando cascata

e depois grande cachoeira,

porem deixo bem claro,

que não é uma comparação,

e sim seguindo ao ROTEIRO,

pois tem os que são honestos,

honrados e corretos,

que nunca fizeram besteira,

e ao contrário tambem tem os outros,

que só pensam em vantagem,

sem considerar barreira,

e esquecendo o probo não o seguem,

apenas rimam os caminhos,

vai desenhando cascata

e depois grande cachoeira.

J. B. (PARABENS MANO, A SUA POESIA É BELÍSSIMA E ATUALIZADÍSSIMA).

PAULO JEZER
Enviado por PAULO JEZER em 11/05/2012
Reeditado em 14/05/2012
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