O roteiro é esse.
Um fiozinho de água
No alto da cordilheira
Num movimento constante
Desse cortando barreira
Serpenteia pela a mata
Vai desenhando cascata
E depois grande cachoeira
Um rio de grande porte
Nada tem de brincadeira
Aumenta o seu volume
Chovendo na cabeceira
Tirando da terra a nata
Vai desenhando cascata
E depois grande cachoeira
É uma coisa absurda
Na política Brasileira
Posso até está errado
Ou conversando asneira
Pra todo canto é mamata
Vai desenhando cascata
E depois grande cachoeira
O caso não sai da mídia
É noticia de primeiro
Tem muita gente atolada
É grande a lamaceira
Atrás do ouro e da prata
Vai desenhando cascata
E depois grande cachoeira
Nivela tudo no mar
Neutralizando a sujeira
Tem tubarão e traíra
Tem piranha mordedeira
A pizza agora é batata
Aqui não tem mais cascata
Muito menos cachoeira.
Paulo Jeser Ferreira Lima.
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Interação, João Batista.
Seguindo ao ROTEIRO,
lembrando do nosso avô,
seguido por nosso pai,
caminho que vejo agora,
por onde você tambem vai,
fazendo bela poesia,
qualificando a família,
na mesma filosofia,
assim como o pequeno rio,
crescendo devagarinho,
seguindo ao desafio,
percorrendo o mesmo caminho,
na decida da ladeira,
vai desenhando cascata
e depois grande cachoeira,
porem deixo bem claro,
que não é uma comparação,
e sim seguindo ao ROTEIRO,
pois tem os que são honestos,
honrados e corretos,
que nunca fizeram besteira,
e ao contrário tambem tem os outros,
que só pensam em vantagem,
sem considerar barreira,
e esquecendo o probo não o seguem,
apenas rimam os caminhos,
vai desenhando cascata
e depois grande cachoeira.
J. B. (PARABENS MANO, A SUA POESIA É BELÍSSIMA E ATUALIZADÍSSIMA).