Meu Portugal
Meu Portugal
Meu Portugal pequenino
Gigante por natureza
Tiveste tu, por destino
Levar ao mundo a proeza
De descobrir novos mundos
Façanha de alto valor
Naturalmente oriundo
Dum povo navegador
Intrépido e destemido
Audacioso e valente
Que não se dá por vencido
Nem no bote da serpente
Pequeninas caravelas
Na imensidade do mar
Desfraldaram suas velas
Começaram a navegar
Embaladas pela espuma
Ou pela procela do mar
Não tinham rota alguma
No caminho a explorar
Cruzaram ondas sem fim
A graça de Deus, seu poder
E este pequeno jardim,
Começou a florescer
Foste a glória de um povo
E, ainda hoje o és
O mundo se agita de novo
Quando vê um português.
Porangaba, 31/03/2012
Armando A. C. Garcia
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