o anjo Osvaldo e a virgem do Nilo seminalenko santosov ministro sexologo da corte de gorobixaba
O anjo Osvaldo e a vestal do Nilo
Ah! Que o pobre já não mais voava, andava torto
Posto que suas negras asas rotas, em desarranjo
Corpo esquálido, pálido, alquebrado, parecia morto
Parecia um velho morcego cansado e não um anjo
Pois, estava o anjo Osvaldo no meu sótão a dormir
Quando estranho fato que agora narro, sucedeu então
Robustecido batendo as asas, alegre, fazendo vento
Chegara de viagem as margens calmas do rio Nilo
Seu coração, arroubo juvenil, parou num momento
Deveras, o anjo Osvaldo maravilhava-se ao ver aquilo
Formosa vestal virgem, dançava com suave movimento!
Mostrava a glabra parte pudenda através do fino tecido
Os seios, alvas pombas flutuavam ao sabor leve da pavana
E sua boca vermelha em forma de lua, repleta de estrelas...
Confesso que nunca vi meu amigo anjo tão feliz, feito criança
Tentei num delicado toque acordá-lo, mas surgiria querelas!
Deixei então que o velho casmurro, assim vivesse o lindo sonho
Súbito ouvia pequenos gemidos, sussurros, situação de agonia!
Meus amigos de narração atentem com atenção, o que agora conto!
O anjo Osvaldo sobre as vestes eliminava uréia com a pura fantasia
Deitava sumos angelicais ao beijar a virgem do Nilo, meigo encanto!
De sua face surgiu pouco a pouco, bem lentamente um discreto sorriso
Rejuvenescera o anjo, quase tornando-se querubim envolto em manto
E sob astros fulgurantes, estrelas, meu sótão para ele virou um paraíso!
O anjo Osvaldo e a vestal do Nilo
Ah! Que o pobre já não mais voava, andava torto
Posto que suas negras asas rotas, em desarranjo
Corpo esquálido, pálido, alquebrado, parecia morto
Parecia um velho morcego cansado e não um anjo
Pois, estava o anjo Osvaldo no meu sótão a dormir
Quando estranho fato que agora narro, sucedeu então
Robustecido batendo as asas, alegre, fazendo vento
Chegara de viagem as margens calmas do rio Nilo
Seu coração, arroubo juvenil, parou num momento
Deveras, o anjo Osvaldo maravilhava-se ao ver aquilo
Formosa vestal virgem, dançava com suave movimento!
Mostrava a glabra parte pudenda através do fino tecido
Os seios, alvas pombas flutuavam ao sabor leve da pavana
E sua boca vermelha em forma de lua, repleta de estrelas...
Confesso que nunca vi meu amigo anjo tão feliz, feito criança
Tentei num delicado toque acordá-lo, mas surgiria querelas!
Deixei então que o velho casmurro, assim vivesse o lindo sonho
Súbito ouvia pequenos gemidos, sussurros, situação de agonia!
Meus amigos de narração atentem com atenção, o que agora conto!
O anjo Osvaldo sobre as vestes eliminava uréia com a pura fantasia
Deitava sumos angelicais ao beijar a virgem do Nilo, meigo encanto!
De sua face surgiu pouco a pouco, bem lentamente um discreto sorriso
Rejuvenescera o anjo, quase tornando-se querubim envolto em manto
E sob astros fulgurantes, estrelas, meu sótão para ele virou um paraíso!