AOS AMADOS CORDELISTAS DO RECANTO

Canta o galo de madrugada

Espreguiçando me levanto

Pego papel e caneta

Me sento lá no meu canto

Embaixo do pau de rato

Sentindo o cheiro do mato

Faço verso pro Recanto.

Falo do amor e do ódio

Escrevo simples cordel

Não sou como o Edilson Biol

Que é um grande menestrel

Humildemente escrevo

Relato sempre o que vejo

Ponho o que sinto no papel.

A todos os cordelistas

Deste imenso cantinho

Aplaudo e beijo as mãos

Com muito respeito e carinho

Pedindo ao Pai Eterno

E com um abraço frateno

Que ilumine o nosso caminho

Marlene Araújo A POETISA
Enviado por Marlene Araújo A POETISA em 29/10/2011
Código do texto: T3304669
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