A SORTE É PRA QUEM DEUS DÁ

A sorte é pra quem Deus dá

Quem joga sempre confia

Quem não joga nada ganha

Tenho fé na loteria

Confirmo qualquer dezena

No concurso mega sena

Dupla e lotomania

Comecei pela loteca

Hoje loto fácil e quina

Para aventurar a sorte

Cada uma traz uma sina

Faço o meu jogo contente

Mais chegar a mão da gente

É quando Deus determina

Mega sena é a principal

Na terra do céu de anil

Joga milhões de pessoas

Em todas as cinco mil

Com quem tem sorte não brinco

Quinhentas sessenta e cinco

Cidades do meu Brasil

Seguindo o mesmo roteiro

A dupla sena acompanha

em todo Brasil inteiro

É muito feliz quem ganha

É ter a sorte em largura

Também ter uma fé tão pura

De mover uma montanha

Começa a timemania

Do esporte brasileiro

Pra quem fizer sete pontos

Ganha bastante dinheiro

Jogando todos artistas

Escritores repentistas

E quem trabalha de vaqueiro

Com a fé para ganhar

Faz jogo toda nação

Do mais alto empresário

Do juiz ao escrivão

O grande comerciante

Joga o jovem estudante

Até mesmo o ancião

O campião de municipios

No Brasil o que tem mais

Para os ricos fazendeiros

Tem os bonitos currais

Quem esperança semeia

Casas lotéricas são cheia

De gente em Minas Gerais

O candoblé é uma dança

Só para quem aprecia

Bastante reconhecida

Para o povo da Bahia

em Sergipe e Alagoas

Tem numerosas pessoas

Jogando na loteria

O campo do maracanã

Este é no Rio de Janeiro

O torcedor de futebol

Quando quer ganhar dinheiro

Corre para o loteria

Ganhar na timemania

Tem prazer o ano inteiro

São Paulo é maior Centro

Das industrias dos pais

Quem tem emprego firmado

Seja antônio ou Luiz

Quando a mega sena estar

Acumulada se ganhar

Se sente muito feliz

O Rio Grande do Sul

Limita com Argentina

No paraná todos jogam

Também Santa Catarina

Pra desistirem ninguém

De ter sorte esta vem

Da providência divina

Na região centro oeste

Tem pião tem capataz

Que vai na casa lotérica

Uma grande aposta faz

Em Brasília um céu azul

No Mato Grosso do Sul

Mato Grosso e no Goiás.

Até quem pede esmola

Quando quiser é normal

Fazer também seu joguinho

Na hora tudo é igual

O mesmo ar respirando

Na dupla sena jogando

Custando só um real

Para o catador de lixo

Que vive sem ter salário

Faz uma fé tendo sorte

Pode se ver o contrário

Jogando muito pouquinho

Ele acertando sozinho

Se torna um milionário

Para os acertadores

Do estado do Maranhão

Que vivem de babaçu

Quebra o cocô e faz carvão

Do trabalho não se acanha

Faz o jogo e quando ganha

Bate forte o coração

Um adágio muito antigo

A sorte é pra quem Deus dá

Joga quem luta e apanha

A castanha no Pará

Joga quem toca sanfona

Quem colhe flores na zona

Serrana do Ceará

No Piauí o sertanejo

Gosta muito do pagode

Trabalha na agricultura

Tendo o campo cria o bode

É este o seu maior tesouro

Come a carne e venda o couro

Faz um jogo quando pode

O grande pulmão do mundo

Estar no solo brasileiro

Na floresta do amazonas

Tão manso como um cordeiro

Fazendo o que sempre gosta

Também faz a sua aposta

O corajoso seringueiro

O povo Pernambucano

Não deixa de apostar

Do agreste ou do sertão

O Capixaba e o Potiguar

Fazer uma fezinha adora

Na Paraíba quem mora

também não pode deixar

Rondônia Acre e Roraima

Ficam numa divisória

Com Países Estrangeiro

Tem uma bonita história

Quem continua jogando

Tendo sorte e acertando

Contente a Deus dá Glória

No Amapá tem dezesseis

Municipios hoje em dia

No Tocamtins tinha garimpo

De cristais que atraia

Muita gente garimparem

Agora tem mais coragem

De jogar na loteria

Espero que cheque o dia

De eu ter uma surpresa

De ganhar para não ver

Faltar mais o pão na mesa

Grande confiança eu guardo

Um dia ser o felizardo

Dos milhões em Fortaleza

Inúmeras casa lotéricas

No Brasil de Sul e Norte

Leste Nordeste e Oeste

A caixa econômica é forte

Foi uma idéia brilhante

O sorteio itinerante

Pelo o caminhão da sorte

Aqui declaro o meu nome

Faço ciente ao leitor

CICERO MODESTO GOMES

Nascido no interior

Neste abençoado chão

Do codó no maranhão

Terra de paz e de amor.

Cícero Modesto Gomes
Enviado por Cícero Modesto Gomes em 14/06/2011
Código do texto: T3034363