Saudade eu sinto do meu pé de serra
Terra querida onde eu nasci
E foi ali que os melhores tempos
Da minha vida confesso eu vivi.
Hoje distante eu muito recordo
Pois eu de nada de lá esqueci.
X
Da minha escola dentro da fazenda
E a merenda que lá eu comia
A professora e os meus colegas
Cordel viola canções que eu ouvia.
E os grandes campos cercados de verde
E aquelas noites parecendo dia.
X
Os vaga-lumes lanternas acesas
E as estrelas no céu a brilhar
Pela manhã acordava cedo
Ouvindo aboio e o galo a cantar.
Mamãe fazia o cuscuz de milho
E um bom café pra gente tomar.
X
Cidade grande não tem nada disso
E é por isso que vivo a lembrar
Da minha terra Pernambuco amado
Meu Limoeiro que eu deixei pra lá.
Os meus amigos tudo que eu gosto
Quando me lembro pego a chorar.
X
Lembro da casa onde fui criado
Feita de barro toda bonitinha
Uma calçada e um bom terreiro
Um grande açude ali também tinha
Todas as tardes lá eu me banhava
Naquelas águas pura e bem limpinha.
X
Eu não esqueço das minhas raízes
Tempos felizes que não vão voltar
Papai morreu mamãe esta viva
Mais já velhinha lá no seu lugar
Os meus irmãos toda minha gente
Que o seu canto não pensa em deixar.
X
Termino agora esses versos que
Minha saudade me fez escrever
E no recanto das letras publico
E os dedico a você que ler
E também lembra a terra querida
Berço adorado que nos viu nascer.
Terra querida onde eu nasci
E foi ali que os melhores tempos
Da minha vida confesso eu vivi.
Hoje distante eu muito recordo
Pois eu de nada de lá esqueci.
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Da minha escola dentro da fazenda
E a merenda que lá eu comia
A professora e os meus colegas
Cordel viola canções que eu ouvia.
E os grandes campos cercados de verde
E aquelas noites parecendo dia.
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Os vaga-lumes lanternas acesas
E as estrelas no céu a brilhar
Pela manhã acordava cedo
Ouvindo aboio e o galo a cantar.
Mamãe fazia o cuscuz de milho
E um bom café pra gente tomar.
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Cidade grande não tem nada disso
E é por isso que vivo a lembrar
Da minha terra Pernambuco amado
Meu Limoeiro que eu deixei pra lá.
Os meus amigos tudo que eu gosto
Quando me lembro pego a chorar.
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Lembro da casa onde fui criado
Feita de barro toda bonitinha
Uma calçada e um bom terreiro
Um grande açude ali também tinha
Todas as tardes lá eu me banhava
Naquelas águas pura e bem limpinha.
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Eu não esqueço das minhas raízes
Tempos felizes que não vão voltar
Papai morreu mamãe esta viva
Mais já velhinha lá no seu lugar
Os meus irmãos toda minha gente
Que o seu canto não pensa em deixar.
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Termino agora esses versos que
Minha saudade me fez escrever
E no recanto das letras publico
E os dedico a você que ler
E também lembra a terra querida
Berço adorado que nos viu nascer.