A PARÁBOLA DO GRÃO TRIGO
Autor: Zé Saldanha
Um grão de trigo jogado sobre a terra
Se por alguém não chegar a ser colhido,
Poderá ser vasculhado, queimado, destruído,
Levará fim, se acaba e se desterra.
Mas sendo colhido e plantado puramente;
Sofre na terra o calor, o frio, a umidade,
Cresce, incha, apodrece. Mas em verdade:
Ele nasce, cresce e germina novamente!
A terra é o celeiro das sementes da verdade,
Das que já foram plantadas e colhidas;
As que ficam por fora da terra é destruída,
Mas as plantadas puramente terão realidade.
Um grão de trigo unicamente é plantado
Com o poder do divino e seu perfil,
De um grão, torna-se mais de mil!
Que por Deus ele foi abençoado.
Semelhante ao grão do trigo é a gente!
Assim certamente, Cristo nos explicava como é:
Que realmente morremos e ressuscitamos pela fé!
Para podermos obter, vivermos eternamente!
Esta poesia foi inspirada na Parábola do Grão de Trigo, após o Sermão proferido pelo Padre Zé Mário na Missa no Morada da Paz, em 17/03/1997, Em Natal-RN.