VERÃO NO SUL
Saímos de Beagá
Pr’ em Floripa festejar
O ano novo que chegava
E também gozar as férias!
Passada toda a festança
Saímos da Ilha da Magia
Nem quero ver a balança
Faço dieta n’outro dia!
Fomos pra Praia do Rosa
Numa pousada bonita
A piscina tão gostosa
E uma dose de caipira!
Entre a praia e a pousada
A lagoa pr’atravessar
Demos uma boa andada
O barco estava à deriva!
Estava um calor danado
Um sol forte de rachar
Eu fiquei muito suado,
Mas eu queria ver o mar!
Oh! Mar grande e tão bonito
Tantas ondas nunca vi
Eram muitos argentinos
Todos comendo açaí!
Mas meu marido Adalberto
Como sempre, muito esperto
Entrou no mar mais pra lá
Pois num queria se afogar!
Até que ele é bem esperto
Mas nem sempre está correto
Veio c’uma conversita
Dizia ser minimalista!
Foi pela mata descalço
Com cadeira e guarda-sol
Viu que num era tão fácil
Quase pisou num anzol!
Co’ espim de mandacaru
Do seu pé a farpa eu tirei
Sei que doeu pra chuchu
Minimalista, eu bem sei!
Com a Lígia e o David
Férias são mui divertidas
Eu quase morri de rir
Que maravilha é a vida!
Obrigada, caro poeta Miguel Jacó, pela inspirada e divertida interação!
Eu também andei de férias
No sertão de Pernambuco
E quase fiquei maluco
Com aquele calor do cão.
Muito obrigada, poeta JRoberto, pela divertida e "solidária" interação!
Fiquei com pena do Adalberto
Que, pisou naquele espinho.
Mas você fez tudo certo
E tirou do pé, bem ligeirinho.
Obrigada, querida poetisa Nana Okida pela espirituosa e divertida interação!!
O Adalberto foi premiado
Ficou com o espinho no pé
Te disse pra tirar o danado
Respondestes: tenha fé...
Enquanto a Lígia ria
O David ficava preocupado
Por não voltar a alegria
Até que tirasse o malvado.
Obrigada, meu caro poeta Luiz Moraes pela magistral interação!
Eu fui por outro caminho...
Pra terra da dona Beja,
Não tem praia nem espinho,
Mas nunca falta cerveja.
Obrigada, minha querida Rosa Serena, pela graciosa interação!!
E eu fui pra Guarapari
Uma praia bem alí!
Tomei tanta cerveja
Que a barriga está aqui!!
Ufa!! Foi um alívio a interação divertida e espirituosa dos queridíssimos Lígia e David! Bjão procês dois e cuidado co'a chuva!!!
Olha aqui minha cara Vânia
Tamo aqui em Jurerê
Chove mais que na Albânia
Qu'eu não sei o que fazê
Inundô todas garagem
Qu'eu não tinha nem coragem
Di bota meu pé lá fora
Prá modi podê imbora
Mas cum nóis tá tudo bem
Kiki está aqui também
A casa não tava no alvo
Tá tudo são e salvo
Espirituosa e bem humorada interação do nobre poeta Ansilgus. Obrigada, meu caro poeta, por ter atendido tão pronta e inspiradamente ao meu pedido!
Ai quem me dera um dia
Que o mundo fosse azul
Era tudo que eu queria
Passar um verão no Sul
Região de mulher linda
As melhores do planeta
Mas não desisti ainda
Nem que seja de lambreta
Bem composta e divertida interação da querida e talentosa poetisa Marina Alves. Obrigada, Marina, pelo carinho de sempre e pelos seus primorosos versos! Bjão.
Coisa boa são as férias,
Viver de papo pro ar.
Qual é a preocupação?
Comer, dormir e passear...
Os casais se divertiram,
Aproveitando a valer:
Rindo daqui e dali,
Lá botaram pra ferver!
Saímos de Beagá
Pr’ em Floripa festejar
O ano novo que chegava
E também gozar as férias!
Passada toda a festança
Saímos da Ilha da Magia
Nem quero ver a balança
Faço dieta n’outro dia!
Fomos pra Praia do Rosa
Numa pousada bonita
A piscina tão gostosa
E uma dose de caipira!
Entre a praia e a pousada
A lagoa pr’atravessar
Demos uma boa andada
O barco estava à deriva!
Estava um calor danado
Um sol forte de rachar
Eu fiquei muito suado,
Mas eu queria ver o mar!
Oh! Mar grande e tão bonito
Tantas ondas nunca vi
Eram muitos argentinos
Todos comendo açaí!
Mas meu marido Adalberto
Como sempre, muito esperto
Entrou no mar mais pra lá
Pois num queria se afogar!
Até que ele é bem esperto
Mas nem sempre está correto
Veio c’uma conversita
Dizia ser minimalista!
Foi pela mata descalço
Com cadeira e guarda-sol
Viu que num era tão fácil
Quase pisou num anzol!
Co’ espim de mandacaru
Do seu pé a farpa eu tirei
Sei que doeu pra chuchu
Minimalista, eu bem sei!
Com a Lígia e o David
Férias são mui divertidas
Eu quase morri de rir
Que maravilha é a vida!
Obrigada, caro poeta Miguel Jacó, pela inspirada e divertida interação!
Eu também andei de férias
No sertão de Pernambuco
E quase fiquei maluco
Com aquele calor do cão.
Muito obrigada, poeta JRoberto, pela divertida e "solidária" interação!
Fiquei com pena do Adalberto
Que, pisou naquele espinho.
Mas você fez tudo certo
E tirou do pé, bem ligeirinho.
Obrigada, querida poetisa Nana Okida pela espirituosa e divertida interação!!
O Adalberto foi premiado
Ficou com o espinho no pé
Te disse pra tirar o danado
Respondestes: tenha fé...
Enquanto a Lígia ria
O David ficava preocupado
Por não voltar a alegria
Até que tirasse o malvado.
Obrigada, meu caro poeta Luiz Moraes pela magistral interação!
Eu fui por outro caminho...
Pra terra da dona Beja,
Não tem praia nem espinho,
Mas nunca falta cerveja.
Obrigada, minha querida Rosa Serena, pela graciosa interação!!
E eu fui pra Guarapari
Uma praia bem alí!
Tomei tanta cerveja
Que a barriga está aqui!!
Ufa!! Foi um alívio a interação divertida e espirituosa dos queridíssimos Lígia e David! Bjão procês dois e cuidado co'a chuva!!!
Olha aqui minha cara Vânia
Tamo aqui em Jurerê
Chove mais que na Albânia
Qu'eu não sei o que fazê
Inundô todas garagem
Qu'eu não tinha nem coragem
Di bota meu pé lá fora
Prá modi podê imbora
Mas cum nóis tá tudo bem
Kiki está aqui também
A casa não tava no alvo
Tá tudo são e salvo
Espirituosa e bem humorada interação do nobre poeta Ansilgus. Obrigada, meu caro poeta, por ter atendido tão pronta e inspiradamente ao meu pedido!
Ai quem me dera um dia
Que o mundo fosse azul
Era tudo que eu queria
Passar um verão no Sul
Região de mulher linda
As melhores do planeta
Mas não desisti ainda
Nem que seja de lambreta
Bem composta e divertida interação da querida e talentosa poetisa Marina Alves. Obrigada, Marina, pelo carinho de sempre e pelos seus primorosos versos! Bjão.
Coisa boa são as férias,
Viver de papo pro ar.
Qual é a preocupação?
Comer, dormir e passear...
Os casais se divertiram,
Aproveitando a valer:
Rindo daqui e dali,
Lá botaram pra ferver!