NODESTINO POETA E VIOLA
Nova Versão
Versão 2
Versão refinada:
Pernambucano, Baiano, Sergipano,
Três irmãos nordestinos, unidos sempre.
Um se diverte, outro trabalha,
Mas a arte os une, sem separar.
O Nordestino pega sua viola,
Tira a poesia da alma, sem medo.
Homem ou mulher, não importa,
Declama com paixão, como ninguém.
Até a criança é capaz,
De inventar versos, de criar cordel.
Rimando com chapéu, com inteligência,
Cantando, assuletrando, sem esquecer.
Com paciência e inspiração,
Segue criando, sem limitação.
O Nordeste canta, o Brasil ouve,
Poesia e cordel, uma herança que revive.
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Pernambucano, Baiano, Sergipano,
Três irmãos nordestinos, unidos sempre.
Um se diverte, outro trabalha,
Mas a arte os une, sem separar.
O Nordestino pega sua viola,
Tira a poesia da alma, sem medo.
Homem ou mulher, não importa,
Declama com paixão, como ninguém.
Até a criança é capaz,
De inventar versos, de criar cordel.
Rimando com chapéu, com inteligência,
Cantando, assuletrando, sem esquecer.
Com paciência e inspiração,
Segue criando, sem limitação.
O Nordeste canta, o Brasil ouve,
Poesia e cordel, uma herança que revive.
2
Pernambucano Baiano e Sergipano
Esses três ninguém separa
Um se diverte outro trabalha
O Nordestino Pega sua viola
Tira a poesia da caxola
Pode ser homem ou muher
Declama como ninguém faz
até a criança é capaz
De inventar poesia e cordel
Rimando com chapéu
com sua inteligência
Vai cantando, assuletrando
não esquece nem a reticência
E segue criando com toda paciência