NODESTINO POETA E VIOLA

Nova Versão

Versão 2

Versão refinada:

Pernambucano, Baiano, Sergipano,

Três irmãos nordestinos, unidos sempre.

Um se diverte, outro trabalha,

Mas a arte os une, sem separar.

O Nordestino pega sua viola,

Tira a poesia da alma, sem medo.

Homem ou mulher, não importa,

Declama com paixão, como ninguém.

Até a criança é capaz,

De inventar versos, de criar cordel.

Rimando com chapéu, com inteligência,

Cantando, assuletrando, sem esquecer.

Com paciência e inspiração,

Segue criando, sem limitação.

O Nordeste canta, o Brasil ouve,

Poesia e cordel, uma herança que revive.

1

Pernambucano, Baiano, Sergipano,

Três irmãos nordestinos, unidos sempre.

Um se diverte, outro trabalha,

Mas a arte os une, sem separar.

O Nordestino pega sua viola,

Tira a poesia da alma, sem medo.

Homem ou mulher, não importa,

Declama com paixão, como ninguém.

Até a criança é capaz,

De inventar versos, de criar cordel.

Rimando com chapéu, com inteligência,

Cantando, assuletrando, sem esquecer.

Com paciência e inspiração,

Segue criando, sem limitação.

O Nordeste canta, o Brasil ouve,

Poesia e cordel, uma herança que revive.

2

Pernambucano Baiano e Sergipano

Esses três ninguém separa

Um se diverte outro trabalha

O Nordestino Pega sua viola

Tira a poesia da caxola

Pode ser homem ou muher

Declama como ninguém faz

até a criança é capaz

De inventar poesia e cordel

Rimando com chapéu

com sua inteligência

Vai cantando, assuletrando

não esquece nem a reticência

E segue criando com toda paciência

Sandra L Stabile
Enviado por Sandra L Stabile em 10/11/2010
Reeditado em 22/01/2025
Código do texto: T2608340
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