Dia da independência do Brasil.
Brasil minha linda terra,
Berço de minha herança,
Encantam-me suas serras,
Matas que ao olho descansa,
Inspiram-me lindas rimas,
As verdejantes colinas,
Os teus rios de águas mansas.
Quero render-te homenagem,
Nesta data tão singela,
Por mais de um centenário,
Descrever-te em aquarela,
De seu lindo céu de anil,
Nas plumas de branco a mil,
O grande verde e amarelo.
Em mil oitocentos e vinte e dois,
Um grande evento acontecia,
Às margens do Ipiranga,
Dom Pedro e a cavalaria,
O regente nosso herói,
Fazia surgir pra nós,
O raiar de um novo dia.
Um grito de liberdade,
Dom Pedro pôs-se a bradar,
Com sua espada empunhada,
Para o alto a flamejar,
Encontrou-nos a nossa sorte,
Independência ou morte,
Um brado fez ecoar.
O regente imperador,
Coberto de competência,
Pois fim a o grande jugo,
Que Portugal sem clemencia,
Sobre nosso país colocou,
Mas Dom Pedro anulou,
Com o grito da independência.
Economia mais que arrojada,
Enorme Potencia industrial,
Cercado dos que te amam,
Tens valor fenomenal,
Tuas matas e verdes campos,
Encerram lindos encantos,
Aos olhos do mundo atual.
Dia sete de setembro,
Esta data especial,
Dia que a independência,
Recebeu o selo final,
Dando asas a liberdade,
À nossa posteridade,
Bem livres de Portugal.
Ricas jazidas de petróleo,
Pra progresso grande plano
Entre todos os países,
És gigante americano,
Muitas espéciea minerais,
Tens riquezas sem iguais,
Sexto do mundo em urânio.
Cento e oitenta e oito anos,
Que somos independentes,
O sonho amadureceu,
E trouxe frutos excelentes,
No senário internacional,
Tu Brasil és sem igual,
Tens um povo competente.
Por isso que os teus filhos,
Nobre pátria empobrecida,
Os antigos patriotas,
Por ti renderam a vida,
E nós somos essa herança,
Temos no peito a esperança,
De proteger-te toda a vida.
07/09/2010
Brasil minha linda terra,
Berço de minha herança,
Encantam-me suas serras,
Matas que ao olho descansa,
Inspiram-me lindas rimas,
As verdejantes colinas,
Os teus rios de águas mansas.
Quero render-te homenagem,
Nesta data tão singela,
Por mais de um centenário,
Descrever-te em aquarela,
De seu lindo céu de anil,
Nas plumas de branco a mil,
O grande verde e amarelo.
Em mil oitocentos e vinte e dois,
Um grande evento acontecia,
Às margens do Ipiranga,
Dom Pedro e a cavalaria,
O regente nosso herói,
Fazia surgir pra nós,
O raiar de um novo dia.
Um grito de liberdade,
Dom Pedro pôs-se a bradar,
Com sua espada empunhada,
Para o alto a flamejar,
Encontrou-nos a nossa sorte,
Independência ou morte,
Um brado fez ecoar.
O regente imperador,
Coberto de competência,
Pois fim a o grande jugo,
Que Portugal sem clemencia,
Sobre nosso país colocou,
Mas Dom Pedro anulou,
Com o grito da independência.
Economia mais que arrojada,
Enorme Potencia industrial,
Cercado dos que te amam,
Tens valor fenomenal,
Tuas matas e verdes campos,
Encerram lindos encantos,
Aos olhos do mundo atual.
Dia sete de setembro,
Esta data especial,
Dia que a independência,
Recebeu o selo final,
Dando asas a liberdade,
À nossa posteridade,
Bem livres de Portugal.
Ricas jazidas de petróleo,
Pra progresso grande plano
Entre todos os países,
És gigante americano,
Muitas espéciea minerais,
Tens riquezas sem iguais,
Sexto do mundo em urânio.
Cento e oitenta e oito anos,
Que somos independentes,
O sonho amadureceu,
E trouxe frutos excelentes,
No senário internacional,
Tu Brasil és sem igual,
Tens um povo competente.
Por isso que os teus filhos,
Nobre pátria empobrecida,
Os antigos patriotas,
Por ti renderam a vida,
E nós somos essa herança,
Temos no peito a esperança,
De proteger-te toda a vida.
07/09/2010