GUILHERME TELL, O ARQUEIRO BOM DE MIRA
Onde é hoje a Suíça
Viveu esse herói famoso
Um arqueiro habilidoso
Na besta especializado
Eu falo agora em cordel
Dum certo Guilherme Tell
E de seu filhinho amado
Do instrumento aí citado
Somente a história resta
Era usada a dita besta
Para setas disparar
Guilherme no uso um ás
Certa feita foi capaz
Dum governante peitar
Quem mandava no lugar
Tirana e cruel figura
Num poste um chapéu pendura
Exigindo reverência
Todo aquele que passasse
E ao chapéu não se curvasse
Cumpriria penitência
Viu-se a desobediência
De Guilherme e seu herdeiro
Ele é feito prisioneiro
Pela falta cometida
Ausência de saudação
Redundou logo em prisão
Para afronta ser punida
A pena estabelecida
Pelo tal governador:
Deveria o infrator
Usando seu grande dote
Da arma lançar a seta
Tendo uma maçã por meta
Na cabeça do filhote
Sentindo um frio no cangote
Por ver o filho em perigo
Guilherme cumpre o castigo
Numa praça do local
Diante da multidão
Ele conclui a missão
De forma sensacional
Mostrando que era o tal
Gatilho da besta aperta
Num tiro preciso acerta
A maçã em sua frente
Sem tocar no seu pimpolho
Eita cabra bom de olho
Deixou vivo o descendente
O malvado dirigente
Percebendo que guardava
Outra seta, indagava
Se lhe tinha serventia
Responde: "pro meu conforto
Se meu filho fosse morto
Pra lhe matar usaria"
Onde é hoje a Suíça
Viveu esse herói famoso
Um arqueiro habilidoso
Na besta especializado
Eu falo agora em cordel
Dum certo Guilherme Tell
E de seu filhinho amado
Do instrumento aí citado
Somente a história resta
Era usada a dita besta
Para setas disparar
Guilherme no uso um ás
Certa feita foi capaz
Dum governante peitar
Quem mandava no lugar
Tirana e cruel figura
Num poste um chapéu pendura
Exigindo reverência
Todo aquele que passasse
E ao chapéu não se curvasse
Cumpriria penitência
Viu-se a desobediência
De Guilherme e seu herdeiro
Ele é feito prisioneiro
Pela falta cometida
Ausência de saudação
Redundou logo em prisão
Para afronta ser punida
A pena estabelecida
Pelo tal governador:
Deveria o infrator
Usando seu grande dote
Da arma lançar a seta
Tendo uma maçã por meta
Na cabeça do filhote
Sentindo um frio no cangote
Por ver o filho em perigo
Guilherme cumpre o castigo
Numa praça do local
Diante da multidão
Ele conclui a missão
De forma sensacional
Mostrando que era o tal
Gatilho da besta aperta
Num tiro preciso acerta
A maçã em sua frente
Sem tocar no seu pimpolho
Eita cabra bom de olho
Deixou vivo o descendente
O malvado dirigente
Percebendo que guardava
Outra seta, indagava
Se lhe tinha serventia
Responde: "pro meu conforto
Se meu filho fosse morto
Pra lhe matar usaria"