O DINHEIRO.
Quero descrever aqui,
Um cobiçado individuo,
Razão de muitas desgraças,
Objeto perseguido,
Refiro-me ao dinheiro,
Que circula o mundo inteiro,
Deixando muitos perdidos.
Dinheiro tem sido a causa,
De muita destruição,
Feito enorme vendaval,
É na vida um turbilhão,
E muitos por seu motivo,
Esquece-se que tem juízo,
Não agem pela razão.
Temos visto quase sempre,
Histórias de crueldades,
De atos incoerentes,
Recheados de maldades,
De indivíduos interesseiros,
Movidos pelo dinheiro,
Cometerem atrocidades.
O dinheiro é um médium,
Que revela o interior,
Ele muda o coração,
De humilde pra usurpador,
Quem não tem, luta pra ter,
Quem já tem não quer perder,
Nisso traz transtorno e dor.
Na busca pelo dinheiro,
Vemos histórias reais,
Tantos filhos incentiveis,
Maltratarem até os pais,
Em nossa sociedade,
O dinheiro é na verdade,
É razão de pouca paz.
Como já disse o dinheiro,
Revela cada intenção,
O ser humano por ele,
Muda até a opinião,
Faz na vida a diferença,
Corrompe a consciência,
De todos sem distinção.
O problema está no homem,
E não no dinheiro em si,
Na esfera chamada terra,
É ele que domina aqui,
Já dizia Salomão,
Dinheiro é a perdição,
Do ser humano em fim.
Foi o amor ao dinheiro,
Que fez Judas Escariotes,
Vender o filho de Deus,
A Caifaz um sacerdote,
Assim, pois se condenou,
Numa árvore se enforcou,
Por esse tão pequeno dote.
Pra facilitar a vida.
O dinheiro foi criado,
Pro homem ter mais status,
E viver mais sossegado,
Feito com boa intenção,
Mas tornou-se a maldição,
Desse mundo mal fadado.
Antes de ter-se dinheiro,
O crime não imperava,
Hoje pelo consumismo,
Tem-se a vida atribulada,
Na ganância por dinheiro,
O que ver-se o tempo inteiro,
É caixas de bancos furtadas.
Não quero assim condenar,
Ao dinheiro possuir,
Eu condeno é a maneira,
De o tal adquirir,
Pra muita coisa é a saída,
Enquanto tivermos vida,
Tem-se esmero em conseguir.
15/06/2010.
Quero descrever aqui,
Um cobiçado individuo,
Razão de muitas desgraças,
Objeto perseguido,
Refiro-me ao dinheiro,
Que circula o mundo inteiro,
Deixando muitos perdidos.
Dinheiro tem sido a causa,
De muita destruição,
Feito enorme vendaval,
É na vida um turbilhão,
E muitos por seu motivo,
Esquece-se que tem juízo,
Não agem pela razão.
Temos visto quase sempre,
Histórias de crueldades,
De atos incoerentes,
Recheados de maldades,
De indivíduos interesseiros,
Movidos pelo dinheiro,
Cometerem atrocidades.
O dinheiro é um médium,
Que revela o interior,
Ele muda o coração,
De humilde pra usurpador,
Quem não tem, luta pra ter,
Quem já tem não quer perder,
Nisso traz transtorno e dor.
Na busca pelo dinheiro,
Vemos histórias reais,
Tantos filhos incentiveis,
Maltratarem até os pais,
Em nossa sociedade,
O dinheiro é na verdade,
É razão de pouca paz.
Como já disse o dinheiro,
Revela cada intenção,
O ser humano por ele,
Muda até a opinião,
Faz na vida a diferença,
Corrompe a consciência,
De todos sem distinção.
O problema está no homem,
E não no dinheiro em si,
Na esfera chamada terra,
É ele que domina aqui,
Já dizia Salomão,
Dinheiro é a perdição,
Do ser humano em fim.
Foi o amor ao dinheiro,
Que fez Judas Escariotes,
Vender o filho de Deus,
A Caifaz um sacerdote,
Assim, pois se condenou,
Numa árvore se enforcou,
Por esse tão pequeno dote.
Pra facilitar a vida.
O dinheiro foi criado,
Pro homem ter mais status,
E viver mais sossegado,
Feito com boa intenção,
Mas tornou-se a maldição,
Desse mundo mal fadado.
Antes de ter-se dinheiro,
O crime não imperava,
Hoje pelo consumismo,
Tem-se a vida atribulada,
Na ganância por dinheiro,
O que ver-se o tempo inteiro,
É caixas de bancos furtadas.
Não quero assim condenar,
Ao dinheiro possuir,
Eu condeno é a maneira,
De o tal adquirir,
Pra muita coisa é a saída,
Enquanto tivermos vida,
Tem-se esmero em conseguir.
15/06/2010.