SABOTANDO A CONCIÊNCIA
Sabotando a consciência,
Encho-me de liberdade,
Mas pra falar a verdade,
Não mereço reverencias,
Considero uma demência,
Ou no mínimo um ato falho.
Conceito de liberdade,
É uma bola de neve,
Cada um como se atreve,
Elabora seus limites,
Se um outro dar palpites
Pode sair machucado.
Se você agüenta o coice
Então cutuque o jumento,
Depois calibre o lamento,
De acordo com a ferida,
Decisões arrependidas,
Servem de balizamentos.
A escola ensina tudo,
Mas não promove o saber,
Isto só vais aprender,
Com os eventos da vida,
Mas as lições digerias,
Rechaçam teu conhecer.
Um homem assoberbado,
Pode atirar no seu pé,
Embora fique zangado,
Não pode perder a fé,
Estes eventos demonstram,
O quanto frágil você é.
Parece contraditório,
Ou no mínimo antagônico,
E sendo um ser simplório,
Vai enfrentar ao confronto,
Mas razão crua e notória,
Derrota a qualquer monstro.
CORDÉIS EM SEXTILHAS.
(Miguel Jacó)
Miguel Jacó tem competência
De seus cordéis elaborar
Usando até de consciência
Para a ninguém magoar
Disse até que tem carência
No jeito de poetar.
Enviado por raeu (não autenticado* / IP: 189.71.37.174) em 06/03/2010 10:25
Obrigado Raeu pela excelente interação