A TRISTE ROTINA DAS ENCHENTES EM SÃO PAULO
No Brasil é tanta chuva
Muito intensa e agressiva
Que não cessa um só instante
Em São Paulo está cativa
Muitas vidas se perdendo
Várias casas perecendo
Eita força destrutiva
Esperança, sobreviva!
Apesar do quadro triste
Nos peitos demais sofridos
Sabemos que ainda existe
Que essa fé jamais se esconda
E nosso Pai corresponda
Pois a tudo ELE assiste
Pobre solo não resiste
Por frágil, sem cobertura
Desmorona facilmente
Quão aguda é a tortura
Avalanches lamentáveis
Vão levando, implacáveis
Produtos da lida dura
Desespero e amargura
Tomam conta das cidades
Cidadão lança a pergunta
Onde estão, autoridades?
Todo ano a mesma fita
Porque é que não se evita
As ditas calamidades?
São grandes dificuldades
Que passa a população
Rios transbordam, pontes caem
Bueiros sem dar vazão
Desse conto de terror
Cheio de angústia e dor
Só mudou a edição
Suplício e desolação
Destroços na correnteza
Bombeiros a enfrentar
A fúria da natureza
Mesmo com desabamentos
Eles fazem salvamentos
Herois, com toda certeza
Essa gente indefesa
Perdeu teto, bem, parente
Chorando, sem ter consolo
O que se foi na enchente
Precisa dum acalanto
Para atenuar o pranto
De seu coração e mente
O governante decente
Ao menos melhoraria
O quadro que agora vemos
Com obras de engenharia
Investimento carece
Senão o povo padece
Dia e noite, noite e dia
Precisa ter parceria
Governo e moradores
Aquele faz sua parte
Estes mostram seus valores
Tratando melhor o lixo
Além de evitarem bicho
Não serão entupidores
Eventos arrasadores
Como o que se vê agora
Ademais da ação humana
Seu esforço e penhora
Sendo a infeliz rotina
Requerem a Mão Divina
Com urgência, sem demora
No Brasil é tanta chuva
Muito intensa e agressiva
Que não cessa um só instante
Em São Paulo está cativa
Muitas vidas se perdendo
Várias casas perecendo
Eita força destrutiva
Esperança, sobreviva!
Apesar do quadro triste
Nos peitos demais sofridos
Sabemos que ainda existe
Que essa fé jamais se esconda
E nosso Pai corresponda
Pois a tudo ELE assiste
Pobre solo não resiste
Por frágil, sem cobertura
Desmorona facilmente
Quão aguda é a tortura
Avalanches lamentáveis
Vão levando, implacáveis
Produtos da lida dura
Desespero e amargura
Tomam conta das cidades
Cidadão lança a pergunta
Onde estão, autoridades?
Todo ano a mesma fita
Porque é que não se evita
As ditas calamidades?
São grandes dificuldades
Que passa a população
Rios transbordam, pontes caem
Bueiros sem dar vazão
Desse conto de terror
Cheio de angústia e dor
Só mudou a edição
Suplício e desolação
Destroços na correnteza
Bombeiros a enfrentar
A fúria da natureza
Mesmo com desabamentos
Eles fazem salvamentos
Herois, com toda certeza
Essa gente indefesa
Perdeu teto, bem, parente
Chorando, sem ter consolo
O que se foi na enchente
Precisa dum acalanto
Para atenuar o pranto
De seu coração e mente
O governante decente
Ao menos melhoraria
O quadro que agora vemos
Com obras de engenharia
Investimento carece
Senão o povo padece
Dia e noite, noite e dia
Precisa ter parceria
Governo e moradores
Aquele faz sua parte
Estes mostram seus valores
Tratando melhor o lixo
Além de evitarem bicho
Não serão entupidores
Eventos arrasadores
Como o que se vê agora
Ademais da ação humana
Seu esforço e penhora
Sendo a infeliz rotina
Requerem a Mão Divina
Com urgência, sem demora