Sessenta Anos de Vida Trinta Anos com a Normalista
Cordel lembrando os meus
60 anos de vida e trinta anos
de casamento com a normalista.
18 de janeiro de 2005.
Nas vizinhanças da mata
Lá no Engenho Não Pensei
As margens dum lindo rio
Foi lá que eu me criei
Partindo lá de Manhoso
E depois noutro Engenho
Vivi no Sítio Guariba
Com muita garra e empenho
Bem perto de Amaragi
Lugar onde vivi e estudei
Sai de lá com vinte e um anos
E nunca mais eu voltei
Voltava sim, pelas festas
Por mamãe e os irmãos
Porém no dia seguinte
Pegava o primeiro caminhão
Aos vinte e três anos, então
Numa dessas nobres visita
Nasa entra na história
Apresentando-me a Normalista
Em todo namoro é normal
Alguém embolar a garrafa
Eu por exemplo agradeço
Pois com ela ergui a taça
Minha boa irmã Mariu
Via Daia com bondade
Mas, por detrás fuxicava
Minhas prosas c’as comadres
Esta festa não é de Birino
Ela é de Dáia também
Pois, faz hoje trinta anos
Desse gostoso vai e vem
Ainda lá em Pernambuco
Já longe de mata e cipó
Mariu ajudou muito
Com a chegada de Chicó
Conforme a programação
Aline chegou nutrida
Depois de três anos e meio
Quem ajudou foi Margarida
Com a Normalista no Leme
Desse barco de louvores
Ela aprimorou os rebentos
E hoje são dois doutores
Ai está minha história
Muito breve aqui na terra
Finalizo com ternura
Pronto pra qualquer guerra
Cordel lembrando os meus
60 anos de vida e trinta anos
de casamento com a normalista.
18 de janeiro de 2005.
Nas vizinhanças da mata
Lá no Engenho Não Pensei
As margens dum lindo rio
Foi lá que eu me criei
Partindo lá de Manhoso
E depois noutro Engenho
Vivi no Sítio Guariba
Com muita garra e empenho
Bem perto de Amaragi
Lugar onde vivi e estudei
Sai de lá com vinte e um anos
E nunca mais eu voltei
Voltava sim, pelas festas
Por mamãe e os irmãos
Porém no dia seguinte
Pegava o primeiro caminhão
Aos vinte e três anos, então
Numa dessas nobres visita
Nasa entra na história
Apresentando-me a Normalista
Em todo namoro é normal
Alguém embolar a garrafa
Eu por exemplo agradeço
Pois com ela ergui a taça
Minha boa irmã Mariu
Via Daia com bondade
Mas, por detrás fuxicava
Minhas prosas c’as comadres
Esta festa não é de Birino
Ela é de Dáia também
Pois, faz hoje trinta anos
Desse gostoso vai e vem
Ainda lá em Pernambuco
Já longe de mata e cipó
Mariu ajudou muito
Com a chegada de Chicó
Conforme a programação
Aline chegou nutrida
Depois de três anos e meio
Quem ajudou foi Margarida
Com a Normalista no Leme
Desse barco de louvores
Ela aprimorou os rebentos
E hoje são dois doutores
Ai está minha história
Muito breve aqui na terra
Finalizo com ternura
Pronto pra qualquer guerra