HAITI
Eras o lar dos humildes, sina
Do povo desprovido à sorte
Esperança que a mente destina
Entre filhos do mesmo consorte
A Natureza carrega sem estima
A vida, a desesperança ao corte
Da ilusão na hora vespertina
Oh, Deus creio no vosso poder
Onde estás neste momento
Grita a criança, que fazer
Com tanta emoção e tormento
A dor não ensina o vencer
Só a lágrima reina lamento
A terra só ensina a correr
Da mãe só a lembrança agita
Do pai a força se perdeu
A fome mendiga, que desdita
O vento soprando venceu
O Céu assiste a alma aflita
Todo o universo se perdeu
Na mente, no olhar que debita
Ajuda, proteção, lar e amigo
Uma mão estendida piedosa
Oferta que sacia do trigo
Na pele uma vida honrosa
Quantos encontram jazigo
Na força maior poderosa
Que venha clemência, abrigo
sonianogueira
Eras o lar dos humildes, sina
Do povo desprovido à sorte
Esperança que a mente destina
Entre filhos do mesmo consorte
A Natureza carrega sem estima
A vida, a desesperança ao corte
Da ilusão na hora vespertina
Oh, Deus creio no vosso poder
Onde estás neste momento
Grita a criança, que fazer
Com tanta emoção e tormento
A dor não ensina o vencer
Só a lágrima reina lamento
A terra só ensina a correr
Da mãe só a lembrança agita
Do pai a força se perdeu
A fome mendiga, que desdita
O vento soprando venceu
O Céu assiste a alma aflita
Todo o universo se perdeu
Na mente, no olhar que debita
Ajuda, proteção, lar e amigo
Uma mão estendida piedosa
Oferta que sacia do trigo
Na pele uma vida honrosa
Quantos encontram jazigo
Na força maior poderosa
Que venha clemência, abrigo
sonianogueira